sábado, 28 de dezembro de 2013

Cobertores

Eu te amo.Eu te mandei pra comprar leite porque eu sabia que o monstro finalmente nos achou.
Eu posso ouvi-lo na cozinha, andando pra lá e pra cá, procurando por mim. Mas tudo bem. Estou Salvo aqui

Quando éramos crianças e ouvíamos o monstro, nós nos escondíamos no único lugar que conheciamos: nossas camas. Estou escondido no único lugar que ele não pode me econtrar. Ele só pode nos ferir se puder nos ver ,e estou seguro debaixo desse cobertores

Engraçado... Ainda há luz o bastante pra que eu consiga escrever esse bilhe... oh

Esses cobertores são de algodão. Do tipo que permite que se veja através deles

CORRA!. NÃO É SEGU....

~Jackie

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Christmas

Eu nunca poderia dormir bem em hotéis. Acho que isso é um eufemismo. Nunca poderia dormir
bem em geral, mas hotéis eram os piores. Apenas o pensamento de que o antigo ocupante
dessa cama é um completo estranho, era repulsivo na minha mente, mas isso é fora do
assunto. Onde quero chegar é como essa falta de sono em hotéis mudou minha vida. Natal, nós
estávamos passando o Natal num hotel de merda e não em família, ótimo. Não me entenda
mal, não é que não tenha aproveitado o buffet “coma-tudo-o-que-puder” de grãos e
encharcados de batatas fritas para o jantar de Véspera de Natal.
É claro que a primeira nevasca da estação teve que cancelar nosso vôo para a Virginia. Agora
é Véspera de Natal e estou tentando dormir nesse quarto de alvejante saturado; minha mente
está vagando, imaginando o que aconteceu aqui para necessitar dessa quantidade excessiva
de alvejante. O quarto não tinha nada fora do normal: duas camas, uma para mim e para meu
pai e outra para minha irmã e minha mãe, um banheiro, e um microondas manchado que
parecia estar precisando de uma boa limpeza. De alguma forma, eu escapei do quarto (e do
fedor de alvejante) para um sono sem sonho. Acordando, eu pude dizer que era cedo de
manhã, meu pai estava perto de mim, roncando, e ele normalmente acorda às 4h da manhã. E
foi aí que percebi, era Natal, e eu estava para sair dessa má sorte arruinar meu feriado favorito.

Olhando para o relógio sobre a cama para checar a hora é quando eu o percebi: A silhueta de um homem, mais ou menos 1,83m, do outro lado do quarto, encarando minha mãe dormindo. Ainda meio adormecido e pego pelo no momento, não pude evitar de pensar no Papai Noel. Eu percebi o quão estúpido o pensamento era e o horror logo encheu minha cabeça. Eu sufoquei um guincho. Sabia que não pudia deixar que ele me veja acordado, então, silenciosamente coloquei minha cabeça de volta, fingindo dormir. Minha mente estava correndo, alguém estava em meu quarto e não pude fazer nada; sou um magricela de 16 anos, esse homem parecia um boi. Eu imaginei se poderia acordar meu pai em vez, mas sabia que não iria funcionar, ele dormia como uma pedra; um balde de água não o acordaria rápido o suficiente. Eu estava praticamente em lágrimas; nunca me senti tão desamparado. Por uma segunda vez, eu sufoquei um grito, ele estava de pé, perto de mim. Eu pude sentir e ouvir sua respiração repulsiva em meu rosto; cheirava como se ele estivesse comendo carne podre por uma semana, sem escovar os dentes. Se ele não sabia que eu estava acordado, com certeza sabia agora, vendo que minha face se contorceu em medo. A respiração parou, e não pude evitar um suspiro de alívio; eu teria me chutado, mas não teve necessidade, ouvi a porta do quarto se abrir e fechar. Eu saí da cama, nada no quarto estava desarrumado e minha família ainda estava adormecida. Aquilo não poderia ter sido um sonho, eu não poderia ter imaginado isso. Me sentindo mais acordado que nunca, uma ideia horrível apareceu em minha cabeça, antes de eu poder tirar isso da minha cabeça, já estava abrindo a porta.

Olhando para a porta para memorizar o número do quarto, eu vi o gigante ‘X’ pintado com spray na porta. Tendo visto isso sem a maior experiência, eu provavelmente teria pensado que era apenas uma brincadeira de crianças estúpidas, eu sei melhor, mas não o suficiente para saber para quê isso. Meu coração falhou uma batida, lá estava ele, virando a esquina no fim do corredor, ‘Por que estou fazendo isso?’ Eu o segui para o estacionamento, ele não estava em lugar nenhum a vista; em um momento ele estava caminhando para fora da entrada, no outro havia sumido. Vendo o quão frio é do lado de fora com meu pijama fino como papel, voltei para a entrada. Não havia ninguém, estranho; eu podia chorar que normalmente tinha um porteiro noturno.

Adrenalina se esgotando, percebi como estúpidas e precipitadas minhas ações foram, ele poderia ter me matado. Me xinguei enquanto subia as escadas. Eu sabia que algo estava errado quando cheguei ao meu andar. A porta do meu quarto estava escancarada, ‘Eu não havia deixado assim, certo?’

Eu entrei e depois de uma rápida procura pelo quarto, determinei que estava seguro e minha família ainda estava dormindo. Eu tranquei a porta e voltei para a cama, apesar de não ter dormido pelo resto da noite. Eu ouvi meu pai levantar e, eventualmente, minha mãe seguiu, mas eu ainda fingi que estava dormindo. Algumas horas passaram e meus pais acordaram eu e minha irmã, entramos no carro, e voltamos para o aeroporto. Procurando na minha mala para pegar meu iPod, me levou a achar algo que não estava lá no dia anterior.

Uma nota que tinha simplesmente cinco palavras, eu ainda penso sobre esse dia, “Eu sabia que você estava acordado.” Não faz dois meses desde essa experiência no hotel. Eu ainda estou com medo pela minha vida, e isso piora todos os dias. Aquela nota que achei não foi a única; eu ainda as recebo.

A note that simply held the five words I still think about to this day, “I knew you were awake.” It’s
now been two months since the hotel experience, I’m still scared for my life and it gets worse
every day. That note I found wasn’t the only one; I still receive them.

~Chuck

sábado, 21 de dezembro de 2013

A morte liga a cobrar

Era uma uma noite escura e chuvosa naquela cidade, e na casa número 103 só estava um adolescente, ja que os pais haviam saído.O garoto estava sentado no sofá bebendo refrigerante, comendo pipocas e assistindo a um filme de terror quando o telefone tocou.
Ele resolveu atender, mas quando atendeu não havia ninguém na linha, então ele achou que era trote e continuou assistindo o filme. Então o telefone tocou novamente, ele atendeu e novamente não havia ninguém na linha, ja irritado, ele desligou.
Meia hora depois, o telefone tocou outra vez, desta vez a ligação era a cobrar e o garoto atendeu, pois achou que poderia ser importante, ele perguntou quem era, e uma voz seca respondeu:”é a morte”! o garoto pensou:”não acredito, outro trote”! e desligou o telefone.
Mas, quando ele se sentou no sofá de repente a pipoca caiu no chão, a garrafa de refrigerante quebrou, a tv desligou e as luzes piscaram até se apagarem totalmente, a esta alura, o jovem ja estava assustado, então ele olhou para fora da janela e viu um sujeito usando uma tunica ensanguentada com capuz e segurando com suas mãos de esqueleto uma foice suja de sangue se aproximar da casa,e ele resouveu colocar o sofá em frente a porta, para que o sujeito não conseguisse entrar, mas o sujeito(que era a morte) quebrou uma janela e entrou, e o jovem só teve tempo de gritar enquanto era degolado pela morte.
Uma hora depois, os pais do jovem chegaram em casa e ficaram apavorados ao ver o corpo sem cabeça do filho pendurado na escada, e se mudaram no dia seguinte.

~Chuck

O Fim da mistério SA (Scooby-Doo)


      Olá, eu tinha 17 anos quando fiz um estagio na Cartoon Network, adorava aquele canal, principalmente os desenhos do Scooby Doo, avia lançado uma nova mini serie do SD, se chamava “Mistério S/A” mas avia já acabado, com poucos episódios, passei pela parte dos episódios do Scooby-Doo Mistério S/A, e então encontrei um CD escrito O Fim da Mistério S/A, bom, primeiro conclui que esse “fim” era tipo, que ele se separaram, que nem no primeiro filme, mas não, bom, vou contar como foi:  
    Faltava pouco tempo para anoitecer, Fred, Daphne, Velma, Salsicha e Scooby estavam indo resolver um mistério que tinham começado já faz uma semana, era sobre um Roubo do banco, mas as fitas da câmera de vigilância pareciam estar adulteradas, pois o Dinheiro desapareceu do nada enquanto estava no cofre.
  Salsicha e Scooby estavam andando pelo banco, e acharam uma gosma Azulada no chão com uma moeda de 10 centavos grudada nela, Salsicha e Scooby se assustaram e fugiram, Fred e Daphne estavam andando calmamente quando ouviram um barulho esquisito de porta rangendo, e um cara alto, cabelo preto para trás, cavanhaque e costeletas vinha andando, não fazia muita expressão de sorriso, parecia com raiva, logo olhou para Fred e disse:
  -Vocês estão procurando pistas deste “tal” monstro não é?
  -é sim! Como sabe? - Responde Fred.
  -Bom, meu nome é Brad, eu sou um Antigo integrante da Mistério Sociedade Anônima. – Responde Brad.
  -Nossa! Somos grandes fãs da Mistério S/A antiga, não sabíamos que ainda estavam juntos! – Fred Responde.
  -é, eu era como você Fred, o líder do grupo, mas não estamos mais juntos, na verdade, o resto do meu grupo... Morreu. – Responde Suspirando Brad.
  Fred ficou chocado, parou de falar e continuou procurando pistas com Daphne e Brad, Fred não gostava muito do fato de Brad andar com uma Arma no Bolso e uma Faca na mão.
  Velma estava dentro do Cofre e achou a Mesma gosma que Salsicha e Scooby haviam achado, Salsicha e Scooby entraram no cofre, Velma pegou uma amostra da gosma e foi embora com eles, eles voltaram para o resto do grupo.
  -Quem é Ele? – Falou Velma apontando para Brad.
  -Atenção turma, este é Brad Chiles, ele era da Mistério S/A antiga. – Fala Fred de Voz Alta.
  Do nada, um monstro melequento com uma gosma azul em todo o corpo saiu das escuridões e veio atacar, Brad tira a Arma do bolso e aponta para o Monstro e Fala:
  -Parado ai! Arranque esta porcaria de mascara da cara e se Revele!
  -Calma ai cara, calma ai! – Fred Fala um pouco assustado – Abaixa essa arma.
  -Nunca! – Brad fala Disparando.
  Fred Rapidamente abaixa a Mão de Brad fazendo com que a arma atirasse no Chão, e em um Piscar de Olhos o Monstro some, Brad se vira com raiva e grita:
  -Qual é a sua cara! – Empurrando o Fred para o resto de seu grupo – Que Droga! Eu ia conseguir matar o monstro mas você me interrompeu seu imbecil!
  -Calma Brad, nossas pistas descobriram que não é um monstro e sim uma pessoa – Responde Fred.
  -Estou pouco me fodendo! – Grita Brad Revoltado – Queria é ver ele Morto!
  -Cara, acho que você está um pouco, Sei lá, pirado? – Fred Fala – Cara, não se pode chegar ai e matar qualquer um! Isso é maluquice! Acho que com a morte de seu grupo você está mais...
  -Cale sua Boca! – Brad o Interrompe apontando a arma – Eu nunca disse para você tocar nesta merda de assunto de novo! 
  -Espera Brad! calma! – Fala Velma.
  -Brad, nada vai acontecer, agora, abaixa essa arma! – Fala Daphne espantada.
  -Você Fred, estragou tudo! – Grita Brad - A mistério S/A antiga nunca seria como Você e seu grupo, seu grupo é medíocre e ridículo! Nunca nos colocaríamos em tal perigo! Estaríamos com armas! Não escolheríamos uma garota como Daphne que é apenas um Rostinho Bonito! Não escolheríamos nada como Salsicha e Scooby que são apenas dois Retardados! Apenas você que é bom em Armadilhas e Velma que é uma Detetive! Mas e o resto, que merda fazem no grupo, Nada! Você estragou tudo! 
  Brad Joga a Faca em Daphne, mas ela se abaixa e a faca encrava bem no Peito de Scooby Doo.
  -NÃO! – Grita Salsicha Chorando.
  Fred da um soco na cara de Brad, e ele despenca no chão soltando sua arma, Fred pega a arma e a entrega para Daphne, mas salsicha pega a Arma da mão de Daphne gritando: 
  -Eu mato ele, eu vou matar ele, ele precisa Morrer! – Atirando Três vezes no peito de Brad.
  -Salsicha Não faz isso! – Fred grita tarde demais – Salsicha, não somos Assassinos! 
  -Mas ele matou o Scooby, ele mereceu ter morrido, Ele merece queimar no Inferno! – Grita Salsicha Revoltado.
  -Calma Salsicha, tudo vai melhorar, tudo vai ficar bem. – Diz Velma consolando salsicha.
  Eles Enterram Scooby no “Cemitério de Vila Legal”. Salsicha presta muito Luto, e vai embora com o resto do Grupo.
  O Grupo todo ainda estava em choque pelo ocorrido, no dia seguinte eles continuaram a busca pelo monstro, sem o Scooby Doo e sem o Salsicha que cometeu suicídio na noite passada. A caminho do banco, um carro sem motorista vem na maior velocidade possível e se choca com a Maquina de Mistério, causando a morte de Daphne que estava sem cinto de segurança e se bate contra a janela que faz entrar vidro em toda sua cara.
   -Daphne! Não, não! – Grita Fred Desesperado.
   -Gente, ai meu deus! – Diz Velma.
   Fred Sai do carro e abri a porta do carro que se chocou com o dele, e não havia ninguém lá.
  Depois do Enterro de Daphne, Fred pensou em atirar na própria cabeça, mas em seu quarto lentamente uma voz grossa e roca, mas parecida com a de Brad falou:
  -Bom Fred, Bom, agora está só você e Velma...
  -Seu Filho da Puta!
  -Hahahaha... Logo será sua vez, ah e Fred, acho melhor ir à casa de Velma, pode ter acontecido um “acidente”
  -Não!
  -Sim... Sim! Hahaha!
Fred sai de seu quarto e dirige a maquina de mistério o mais rápido que pode até chegar na casa da Velma e ver ela toda queimada no chão depois de acabar de explodir o Fogão.
  Fred então fala desesperado:
-Não, isso não está acontecendo, Não Está!
-hahahaha, está sim Fred, está sim, acho que é sua vez, lembrando que, tudo isso, é culpa sua, apenas sua...
O episodio acaba com o grito de Fred.
 não, não acreditei no que vi sabe, eu adorava aquela serie, então, por isso ela acabou, oh meu deus.

~Jackie

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Jeff: Banho de Sangue

Thaisa voltava normalmente da universidade, como fazia todas as noites. Mas naquela sexta-feira algo estava diferente. A moça não sabia se era o frio ou a densa névoa que tomava conta da cidade. Mesmo achando que algo estava estranho, a garota não se importou, pois estava mergulhada em outros pensamentos.
Caminhava ouvindo música no seu celular com um volume bem alto. No player tocava “Dust in the Wind” da banda Kansas. Thaisa pensava em todos os problemas que lhe cercavam.

Na faculdade seu tempo para a entrega de um trabalho final estava quase terminando. Ela não tinha muita culpa, afinal sua pesquisa mesmo lhe exigindo muito esforço, estava saindo melhor do que o esperado. A universitária resolvera fazer uma análise de algumas CreepyPastas, gênero textual moderno, que tinha uma forte força dentro da internet. Era um trabalho original e complexo. De qualquer modo era preciso se apressar, faltava muito para completar sua tese.
Já na sua vida pessoal, havia brigado com o namorado, fazia uma semana que eles não se falavam. Desde que começaram a namorar nunca haviam ficado tanto tempo desentendidos. Ruan as vezes não era um cara muito legal, na última briga do casal o rapaz acabara falando algumas bobagens. Não eram coisas sérias, mas a agressividade dele assustava um pouco Thaisa.
O som seguia rolando: “Dust in the wind, all they are is dust in the wind”, quando de repente a música parou e o único barulho que Thaisa passou a escutar era o do vento. Vento que parecia arranhar a noite. O som lembrava um mórbido assobio.
Tirou o celular do bolso e descobriu qual era o problema, a bateria havia acabado. Foi só nesse momento que a garota percebeu o quão vazia e escura estava a rua.
Olhou para trás e distante viu alguns estudantes. Isso a deixou mais tranquila e assim conseguiu continuar seu caminho.
Andou alguns metros e dobrou uma esquina. Faltava pouco para chegar em casa, apenas mais umas quatro quadras. Caminhou pelo canto da calçada, com os braços em volta do corpo para se proteger do frio.
Um barulho sobrepôs o som do vento noturno, barulho de latas de lixo sendo derrubadas. Thaisa quase deu um pulo, pois o som foi alto e repentino.
Com o coração disparado, a mulher olhou para trás.
Se tranquilizou ao descobrir que era apenas um vira-lata, que provavelmente estava procurando algo para comer.
Voltou a olhar para frente e acabou tomando outro susto, esse tão intenso quanto o anterior.
Na esquina logo a sua frente, a garota viu um homem muito estranho. Parecia uma estátua, pois estava totalmente imóvel. Devido a fraca luz da região o sujeito lembrava uma sombra. A moço conseguiu apenas distinguir a roupa do estranho. Ele usava o que parecia ser um casaco branco e na cabeça um capuz.
Thaisa passou a caminhar mais lentamente, teve a impressão de que o estranho estava lhe encarando.
Continuou seguindo e quanto mais se aproximava do homem, mais seus pensamentos ficavam macabros e sujos.
Havia tantas coisas ruins que poderiam lhe acontecer! E se o homem fosse um ladrão? Um estuprador? Em uma rua escura e vazia, qualquer garota ficaria assim ao ver um indivíduo parado na esquina como se lhe esperasse.

Os pensamentos se perderam quando enfim chegou o momento de passar pelo homem. Thaisa fez um pequeno desvio para o lado da rua e passou a poucos centímetros do desconhecido. Ele não se movimentou e a garota agradeceu à Deus por isso.
Depois de ter dado pelo menos uns vinte passos, ela teve aquela famosa sensação que muito já descreveram. A sensação de estar sendo seguida. Não quis olhar para trás, ficou com medo de que dessa vez não fosse um cachorro e sim aquele estranho cara que estava parado na esquina, lhe seguindo.
Resolveu tomar outra atitude. Passou a andar mais rápido e em cinco minutos avistou sua casa.
Sã e salva entrou em sua residência, deixou a mala em um lugar qualquer, checou as mensagens da secretaria eletrônica e foi até a cozinha.
Enquanto pegava a jarra de suco na geladeira, ouviu um longo uivo. O som lhe causou um calafrio. A lua cheia, o homem estranho, agora aquele som. Tudo era tão sinistro, parecia até um filme de terror.
Bebeu o suco e olhou a sua volta. Ficou feliz por estar dentro de sua casa.
Respirou fundo e resolveu que deveria tomar uma ducha antes de ir para a cama. E assim foi, tomou seu banho, que durou um bom tempo, pois a jovem estava exausta e no chuveiro acabou relaxando.
Quando saiu do banho, foi direto para o quarto. Nem acendeu as luzes. Caminhou as escuras para cama, precisava muito de uma boa noite de sono.
Mas antes de tentar adormecer, Thaisa teve uma surpresa. Já estava deitada, quando viu algo que paralisou totalmente seu corpo.
Em um dos cantos de seu quarto, logo ao lado do guarda-roupas, havia algo. Era um vulto, um homem.
A grande sombra estava parado na mesma posição que ela vira na rua, e novamente, mesmo não conseguindo ver seus olhos, a mulher entendeu, que estava sendo encarada.
Thaisa não conseguiu se mexer, nem gritar. O medo dominava seu corpo e então o pior aconteceu.
O homem se moveu e começou a caminhar em direção à garota. Chegou até os pés da cama e se inclinou para cima da mesma. Continuou a subir, indo em direção à vulnerável moça.
De quatro o intruso avançava, como um cachorro.
Lagrimas escorriam dos olhos da garota. Apenas gemidos baixos eram proferidos de sua boca, ela tentava implorar por sua vida, mas as palavras não se formavam, parecia que lhe faltava essa capacidade.
Thaisa era um presa e o desconhecido um caçador, que parecia estar morrendo de fome.
Mesmo estando frente a frente, o rosto do homem ainda continuava escuro, não era possível ver nada. A moça apenas sentia a respiração do maníaco em sua cara, uma respiração pesada, ofegante.
O visitante noturno então chegou mais perto, quase lhe beijando e Thaisa nesse momento reconheceu o rosto do maldito. Para ela aquilo não fazia sentido, não tinha como ser real.
Aqueles olhos negros, o largo sorriso, a pele branca como a neve. Era ele, o mais macabro e assustador. Sim, ele, aquele que a tanto tempo a garota estava acostumada estudar e pesquisar.
O monstro riu e baixo sussurrou:
- Shhhhhhhhhhhh, vá dormir…
A facada no pescoço veio logo na sequência. Foi um verdadeiro banho de sangue.


No dia seguinte, quando o namorado entrou na casa de Thaisa, com o objetivo de fazer as pazes, encontrou sua amada mutilada na própria cama. Os lençóis brancos haviam se transformado em vermelhos. O cheiro de morte impregnava o quarto.
Ruan demorou para chamar a polícia, não acreditava no que seus olhos viam. No desespero pegou Thaisa em seus braços e observou os grande ferimentos em seu corpo. Algo fora do normal havia atacado sua garota, algum tipo de animal, de monstro, muito forte.
No chão ele viu um bilhete. Pegou, e leu a seguinte mensagem que parecia ter sido escrita com sangue:
- Não se envolva, você pode ser o próximo!

O homem guardou a advertência no bolso. Decidiu que antes de falar com a polícia iria procurar uma forma de se vingar do maldito que acabara com a vida da mulher que seria sua futura esposa.

O tempo passou e as autoridades chegaram. Examinaram tudo e não deram muitas declarações. Coletaram o depoimento de Ruan e chegaram à conclusão de que não sabiam exatamente o que havia acontecido.
O caso acabou sendo arquivado com a explicação de que um possível maníaco poderia estar escondido na cidade. Foram feitas buscas, mas de nada adiantou.
Mal sabiam os policiais, que a moça havia sido vítima de uma das maiores aberrações dos últimos tempos, um homem-demônio, que era real e ao mesmo tempo uma lenda. Um monstro conhecido em toda a internet como Jeff, o Assassino.

Dois dias depois, enquanto pegava algumas de suas coisas na casa da falecida namorada, Ruan encontrou um pequeno manuscrito na mesa do computador, o título lhe chamou a atenção:
“Creepypastas! Uma nova maneira de se fazer terror!”
Inconscientemente pegou o documento e colocou debaixo do braço. Não tinha ideia de o quão poderoso era aquilo em que ele estava prestes a se envolver.


~Jackie

A cama de cima



Era uma sexta-feira, três e dezesseis da madrugada. Eu e me minha amiga dividimos o mesmo quarto. Eu posso dizer que sou um homem traumatizado depois que aquilo aconteceu.
Eu deitado na cama de baixo e minha amiga na de cima, eu não conseguia dormir,tinha algo que não me deixava. Foi aí que ouvi barulhos na cama de cima e vi minha amiga descendo, quando ela botou seus pés no chão, eu lhe disse: Aonde vai menina, como você consegue enxergar com essas luzes apagadas?
Ela não respondeu e continuou andando até a porta, ela abriu e foi andando no corredor. Eu então acendi as luzes e fui atrás dela. Gritei seu nome Samantha várias vezes e ninguém acordava , e nem ela me escutava, e continuava andando.
Até que ela se virou e abriu a porta principal e foi para o pátio escuro, sentou na grama e ficou me olhando… Ela não respirava, não se mexia e ficava ali…
Eu assustado, não conseguia mover nem um músculo do meu corpo, então abaixei para ver sua pulsação… Nenhum sinal de vida… Tive que filmar isso com meu celular depois de tomar fôlego e coragem, comecei a filmar ela ali, parada, até que ela disse: "amla aus ieravel aid mu." Não entendi, mas eu sai correndo de volta para meu quarto, como uma pessoa morta poderia falar assim, derrepente? Salvei o vídeo , tranquei minha porta e vi o video na minha cama, em baixo dos lençóis,vi varias vezes até que decidi tentar bota-lo ao contrario, e a voz dela dizia: Um dia levarei sua alma.
Assustado eu olhei para cama de cima devido à um barulho e minha amiga estava lá dormindo. Não quis acordá-la para não assusta-la. Mas fiquei me perguntando, “Quem era a pessoa que desceu da cama?”
Então reparei que minha cama estava cômoda, molhada, até que percebi que estava manchado de sangue, me levantei e li o que estava escrito escrito :


"Amanhã, você vai dormir na cama de cima."

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

A Teoria das Cordas

Segunda-feira passada era um dia normal. Acordei, escovei os dentes e vesti o uniforme escolar... Todo o ritual matinal. Parecia um dia comum, como qualquer outro. Até que as vi. As cordas.

Haviam três ou quatro cordas grossas no meu quarto. Cruzavam entre as paredes da minha casa, uma estava amarrada à porta. Não havia como eu não ter percebido elas antes, certamente teria tropeçado nelas ou coisa assim. Estavam amarradas em ganchos nas paredes, os quais não existiam há alguns segundos.

Ninguém entrou no meu quarto enquanto eu estava nele, e muito menos fez isso. Era cedo e eu estava acordando. Então, eu simplesmente ignorei o que vi, desamarrei as cordas e fui para a escola.

Contudo, as coisas ficaram mais estranha. Fora de minha casa, haviam centenas delas, atadas entre as casas, ao redor dos carros, através das ruas... Isso deveria ser uma pegadinha. Algum desses programas estúpidos de câmera escondida. Certamente disseram às pessoas que se escondessem e amarraram as cordas nos objetos.
Com um pouco de medo, continuei meu caminho. No ônibus, todos, exceto eu, estavam amarrados à porta. Na escola, grupos de amigos estavam amarrados uns aos outros e os professores amarrados em suas mesas. O que me estranhava nestes momentos, era por que haviam me deixado fora da pegadinha.

Quando minha amiga Lucy sentou ao meu lado, na primeira aula, ela simplesmente pôs a bolsa nas minhas pernas e descansou o queixo sobre a mão, olhando pela janela.

- Oi Lucy!

Nenhuma resposta.

- Vamos, não acredito que você está nisso também.

Ela suspirou e começou a pegar os livros em sua bolsa. Todos os livros estavam amarrados à suas mãos. Me irritei e arranquei a corda de um livro. Me pareceu que ela não notou, e simplesmente deixou que o livro caísse no chão.

Me abaixei, colocando o livro novamente em sua classe. Ela não se deu conta.

- Ah, ok, como vamos fazer? – disse-lhe sorrindo, tratando de parecer entrar na brincadeira, mas, na verdade, estava tentando esconder meu nervosismo. Então, desesperado, arranquei todos os fios amarrados em sua mão. Lucy piscou, e então me olhou.

- Nossa, Caz! Você é um ninja ou o quê?

- Estou sentado aqui há 10 minutos. – Lhe sorri, aliviado que ela tinha me notado.

- De onde surgiram todos estes fios? – Me disse, parecendo nota-los pela primeira vez.

- Pensei que estavam brincando... – Lhe disse.

Lucy levantou, foi até o canto da sala e ninguém pareceu notar sua presença.

- Não estavam aqui há alguns minutos! Você também os vê?! – Pelo seu tom, era claro que ela estava assustada.

- Não. Por acaso você... - Fui interrompido pela professora batendo a porta. Todos, exceto Lucy e eu, murmuraram “Bom dia” e, ainda assim, ninguém parecia notar nossa presença.

- As pessoas estão me ignorando o dia inteiro. – Disse à Lucy, antes de me dirigir à professora: - Ei! Estúpida! Não sabe ensinar nem um cachorro!

Nenhuma reação.

- Estou farta de todas essas porcarias! – Lucy jogou algumas cordas para o lado e saiu da sala.
Lhe segui e, surpresa! Ninguém notou.

Por um momento, vagamos pelos corredores, entrando e saindo das salas. Cada vez que desamarrávamos a corda de algum livro ou cadeira de alguém, era como se, de repente, aquilo não tivesse mais importância para aquela pessoa. Como se não existisse.

Lhe mostrei a rua. Havia mais cordas do que pela manhã. Quase o dobro. Com cuidado, caminhamos um pouco, afastando as cordas. Não é uma grande coisa, eu sei, mas o que você faria nessa situação? Como disse, o medo do desconhecido, algumas vezes, parece ser a opção mais segura. Em algumas ocasiões, sugeri que nos amarrássemos a alguma coisa. Lucy negou-se. Ela estava aterrorizada.

Na lanchonete, pegamos dois sanduíches e bebidas da geladeira. Encontramos uma mesa, desamarramos todas as cordas que estavam nas cadeiras e nos sentamos. Estávamos em silêncio, ambos bastante assustados, ambos distraindo um ao outro, ambos observando as pessoas na lanchonete, completamente amarradas.

Depois de 20 minutos, Lucy falou:

- Olhe, ela vai pegar um sanduíche.

Apontou para uma mulher que estava no fundo da lanchonete. E assim foi: ela caminhou até o refrigerador e pegou o sanduíche, que estava amarrado em sua mão.

- Ela pagará por ele e sairá.

E assim foi, ela foi ao balcão, pagou e foi embora.

- Como você sabia disso, Lucy? – Indaguei, confuso.

- É só olhar para as cordas, elas estão amarradas aos lugares que as pessoas vão e ao que irão pegar ou fazer. – Respondeu Lucy.

- Isso é horrível! – Disse – Vamos embora, por favor.

Lá fora, não era melhor. Todo mundo simplesmente seguia as cordas. Lucy disse que queria ir para casa dormir, e acordar disso. Disse-lhe que tudo bem e a acompanhei até sua casa. Ela vivia a 10 minutos dali.

Quando chegamos em sua rua, Lucy parou abruptamente, com a boca acerta.

- O que foi agora? – Lhe disse.

- Olha. – Apontou para a casa de um de seus vizinhos.

O vi claramente. E levarei esta visão até minha morte. Era um pequeno duende, de talvez meio metro de altura, caminhando com os nós dos dedos no chão, quase como um macaco. Tinha olhos enormes e amarelos, que tomavam quase metade do seu rosto, e não tinha boca, ou nenhuma outra característica facial. Carregava consigo um martelo e um rolo de corda, que deixava desenrolar atrás dele.

Caminhava rápida e silenciosamente, desde a porta principal da casa até a caixa de correio. Parou, martelou uma estaca ao lado da caixa e amarrou a corda ali. Virou-se em direção a onde estávamos e se deteve quando nos viu. Nos olhava com assombro e curiosidade. Quase poderia dizer que ele estava mais assustado que nós. Então, nos fez um sinal com sua pequena mão.

Olhei para Lucy, mas ela sequer piscava. Virei para a criatura, que me olhava fixamente.

Me aproximei dele. Com temor, reduzi pouco a pouco a distância entre nós. Esse não era o medo do desconhecido, mas sim, medo daquela pequena criatura. Quando estávamos a um metro de distância um do outro, ele me estendeu a mão.

- Hum. Oi. – Lhe toquei e ele moveu sua cabeça em aprovação, piscando seus enormes olhos amarelos.

- É você o responsável pelas cordas? – Assentiu com a cabeça. Chamei Lucy, mas ela não quis mover-se de onde estava.

- Há mais seres como você? – Assentiu outra vez. Queria lhe perguntar mais coisas, como o que ele era, de onde vinha... Mas parecia que estava preso a perguntas de “sim” e “não”.

- Nós temos vontade própria?
Me olhou fixamente, quase triste. De imediato, me senti mal e não pude suportar olhar mais para o pequeno monstro. Peguei Lucy pela mão, ela tinha escutado tudo, e nos sentamos enquanto ela encostava sua cabeça em mim.

- Vamos.

Entramos em sua casa e lhe fiz uma xícara de chá. Quando a encontrei na sala, ela havia desamarrado seu cachorro, e estava abraçada com ele, chorando. Deixei o chá de lado e me sentei junto dela.

- Vou dormir. – Murmurou de repente e, em menos de um minuto, estava dormindo. Essa opção começou a soar muito bem, e minhas pálpebras começaram a pesar.

Deitei na almofada e a última coisa que escutei antes de cair no sono, foi o barulho de vários pezinhos perto de mim.
No dia seguinte me senti muito melhor, como se tudo tivesse sido um sonho. A mãe de Lucy me acordou, perguntando o que eu estava fazendo, dormindo em sua casa sem permissão. No final, nos preparou um café da manhã.

Durante o café da manhã, Lucy me perguntou por que estava pálido e nervoso. Olhei para ela e sorri, murmurando algo sobre dor de cabeça.
Mas a verdade é que tinha medo. Muito medo. Eu não via corda alguma e me perguntava se minhas ações eram realmente minha vontade.

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A Moça Da Capa Preta

Era Uma Vez uma moça muito bonita que gostava muito de Dançar em Bailes...Certo Dia Um Jovem com péssima aparência chamou-a para dançar! E ela não aceitou dançar com esse jovem. De repente deu uma vontade de ir ao banheiro. Quando ela saiu o jovem, a esfaqueou, e ela faleceu... Outro dia um moço foi ao mesmo Baile. Depois de muitos anos da morte da moça... E ele encontrou uma moça muito bonita, a qual sempre vestia uma capa preta. Quando chegava no Baile ela tirava e pendurava! Só usava quando saía! Um dia ela pediu pra ele leva-la em sua casa. Chegando lá ele reparou que sua casa era muito escura e sem energia. Clareada por luzes de velas. Assim que ela chegou em casa tirou sua capa preta, e pendurou como sempre fazia... Eles dois estavam tão cansados que se deitaram e dormiram. Quando foi pela manhã ele acordou e percebeu que estava em um cemitério, e a capa estava pendurada na TUMBA! O rapaz tomou um susto tão grande que Gritou! AAAAAH! , Ele observando a tumba percebeu que ali estava o nome da garota, e a data de sua morte. Já fazia 10 Anos que ela tinha morrido. Mas sua alma inconformada com o que aconteceu continuou indo ao mesmo baile dançando com vários rapazes, infernizando a vida de todos os rapazes. O rapaz inconformado foi na casa a qual ela deu o endereço (A casa Dos Familiares dela). Chegando lá quem atendeu a porta, foi uma governanta que era muito antiga na casa! E o rapaz perguntou: - Bom Dia, A Senhora conhece uma moça que gosta muito de ir ao Baile, E usa uma capa preta? Assustada a Governanta respondeu:
- Olhe ali o retrato dela faz 10 anos que ela morreu.
O Rapaz ficou louco.
E assim aconteceu com milhares de rapazes a qual visitavam esse baile. Isso não é uma simples lenda, se você quiser tirar duvidas, venham aqui em Maceió no Cemitério Trapiches da Barra. A Tumba dela está lá junto com uma capa preta... Se não acredita! Olhe com seus próprios olhos...

Tirada do Reino do Horror....

~Chuck

Jeff vs Slenderman

Jeff VS Slenderman


O homem alto e Jeff começaram a lutar. Jeff tinha apenas agora começado a notar os tentáculos pendurado na parte de trás de seu atacante. Eles agarraram Jeff, e sua resposta foi a balançar a faca em cada um que chegou perto dele. Jeff conseguiu cortar o que parecia ser um braço. Em quase um instante, o membro cresceu rapidamente de volta no lugar. O que tinha acontecido surpreendeu Jeff. Ele se sentiu quase como se o homem era uma árvore alta, e seus gavinhas simples ramos. Jeff fugiu da floresta, sabendo que não havia nenhuma maneira que ele seria capaz de lutar contra o que quer que seu adversário era verdadeiramente no que parecia ser seu território de origem.

Jeff correu de seu atacante, e encontrou-se no mesmo lugar onde ele tinha entrado. À direita dele mentir ao cemitério. Abra espaço. Como ele passou correndo entre as árvores, ele notou que mentir longe dos outros. A mesma árvore de antes. Ele correu para fora do instinto, e leia a nota que tinha visto de longe.

"Não entre nessa floresta, à noite, um homem alto, foi flagrada na área recentemente, alguns o chamam de Slender man. Cuidado, entrar em seu próprio risco. "

Qualquer que seja o ser que ele tinha perseguido no bosque antes foi referido como Slender man. O nome de ajuste perfeito com a descrição da figura alta branca. Jeff correu para o cemitério, onde ele esperou por seu inimigo, empunhando sua afiada, faca, sangrenta. O Desejo de Jeff tinha sido concedido, como o Slender man aproximou da floresta. Parecia que ele estava hesitante em deixar a sua casa tribunal. Apesar da hesitação, ele deixou a área de qualquer maneira, e rapidamente correu para Jeff. Instintos do psicopata começou a voltar, e ele saltou para o homem alto. Jeff foi rapidamente agarrado por seu inimigo, e jogado contra uma árvore próxima.

Jeff começou a balançar novamente as mechas que se agarrou. Ele foi capaz de reduzir em um dos braços principais do Slender man. Sangue escorria de um corte profundo. A figura branca não demonstrou nenhuma emoção, e começou arrebatando a Jeff mais uma vez. Como ele continuou a esmagar Jeff contra árvores e placas de pedra, a faca Jeff escorregou de sua mão e caiu no chão com o Jeff. Colidir com o chão, faca de Jeff deslizou em seu próprio estômago em questão de segundos. Sangue derramado da ferida, e logo o chão estava coberto por um líquido vermelho. Ele se levantou com um solavanco.

"É o melhor que você tem Slendy?" "Eu tomei surras pior do cinto do meu pai do que você é fraco, seu bracinho de galhos!"

O Slender man permaneceu em silêncio, mas continuou lutando. O homem atingido por um pedaço de granito de uma lápide, mas antes que pudesse segurá-lo, Jeff puxou a faca de seu intestino, e atirou-lo diretamente no Slender man. Precisão de Jeff era preciso, e cortou um dos membros do homem. O    Braço esquerdo Slender man foi completamente desaparecido, pois caiu no chão com um baque. Ele foi rapidamente atendidas por sangue espesso que bombardeados de seu ombro. Ele estava completamente encharcado de sangue. Slender man rapidamente desapareceu na escuridão, mas  iluminado por trás Jeff. Em sua mão direita, ele segurava um pedaço quebrado de granito, que ele começou a bater no lado da cabeça de Jeff. Jeff caiu no chão mais uma vez, inconsciente quase Morreu.

Ele não ficou lá por muito tempo antes que ele foi apreendido por seu agressor, e jogado contra uma sepultura. A pedra explodiu no impacto com Jeff. Levantando-se, mais uma vez, os olhos de Jeff focado em o nome no túmulo. Quando seus olhos cruzaram o nome no granito, os olhos negros se arregalaram. As palavras escritas em toda a laje de cinza foram reconhecidos por Jeff em um instante. Ele leu o nome de seu irmão, Liu. Alguma coisa estava correndo por Jeff. Raiva encheu dentro de um instante, e ele atacou Slender man em velocidades extremas. Faca de Jeff foi cortando através de seu terno, assim como sua pele pálida. Slender man começou a se teletransportar para a floresta.

"Vamos filho da puta, eu não terminei com você ainda!" Jeff gritou. "Quero ajudá-lo a dormir slandy! Você parece muito cansado! "

Tudo o que foi fluindo através de Jeff causou sua insanidade para entrar em um estado de overdrive. Ele tinha se tornado delirante. Ele correu em Slender man, e de volta para a floresta. Ele correu pela floresta,  não observando seu ambiente qualquer. Jeff foi para dentro da floresta, ainda perseguindo o homem. Slender man continuou a deformação ao redor da floresta. Falta de cautela de Jeff levou a viagem em um ramo de mentir em seu caminho. Como ele caiu no chão, cacos de vidro traspassaram, e o conteúdo de seus bolsos foram jogados fora. Seus itens espalhados no chão. Como Jeff olhou com seu rosto, mutilado sangrenta, o cheiro de álcool dado para ele. Jeff sabia que ele tinha estado aqui antes, ele havia caído sobre esta árvore e baixou a garrafa.

Jeff procurava desesperadamente pelo terreno sua faca. Ele sentiu a sua espera agarrar a mão de alguma coisa quente, o que ele esperava era a sua lâmina. Jeff tinha agarrado sua litro. Ele rapidamente desfeito para ele, esperando que as pequenas chamas seria uma fonte de luz. As mãos cobertas de sangue do plástico no líquido vermelho. Depois de muitas tentativas desesperadas, uma chama, laranja pequena foi produzido. Jeff jogou o litro na frente dele como ele tentou encontrar a faca que estava perto dele. Antes que ele pudesse fazer outro movimento, Slender man apareceu diante dele. O rosto liso, branco que ele tinha visto antes estava agora coberto de cortes e sangue escuro. Mesmo que ele parecia machucado, Slender man permaneceu forte.

Aderência Jeff sobre o litro ficou solto, seu sangue causou atrito entre ele e sua mão. O incêndio pequeno caiu para o chão. Chamas intensas queimadas como o litro bateu no chão. Ambos os adversários fugiram das chamas. Antes que qualquer um deles poderia colocar distância entre eles e as chamas, que foi acesa pelo álcool que sujou o chão. Em questão de segundos, a floresta estava queimando de baixo para cima. Jeff olhou para a segurança, no entanto, nenhum era para ser encontrada nas chamas. Slenderman não pensou em nada disso, e continuou a balançar Jeff. Jeff lutou, ignorando o laranja e vermelho cobrindo seu ambiente. O monstro de altura agarrou Jeff. Jeff pegou a faca e pulou.

Sem sucesso, Jeff foi puxado pelo Slender man, e agora estava preso em suas garras. Slender man começou a tremer ao redor de Jeff, como ele fez isso, Jeff pouco para ele, e um forte estalo do osso podia ser ouvido. A dor surgiu através Slende rman, de choque, ele jogou Jeff contra uma árvore de grande porte. Como Jeff voou para a árvore, uma dor aguda atingiu Jeff reta na parte de trás. Ele continuou, até que viu um grande ramo de deslizamento através de seu torso, e ele bateu na base da árvore. Jeff tinha sido violentamente atingido por um galho de árvore longo.

Sangue jorrava de sua boca e feridas abertas enquanto ele gritava de dor. Slender man seguida, fugiram. Ele transportado para uma área de segurança, onde a floresta não tinha sido queimada como de ainda. Ele observou Jeff quando ele tentou escapar. Neste ponto, o Slender man sabia que era impossível escapar. O monstro branco podia ouvir Jeff gritando, mesmo a uma grande distância. Ele continuou a deformar longe de seu território, e deixou Jeff para queimar nas chamas.

O fogo tornou-se mais brilhante, e cercado Jeff. Lutando para evitar o calor intenso, ele deslizou violentamente seu corpo da árvore. Fogo envolveu Jeff, tudo girava em torno dele. Ele tornou-se envolto nas chamas, não havia esperança para Jeff. Ele tinha perdido a cabeça há muito tempo, mas isso era algo diferente. Ele tinha atingido o seu limite, e seu estado de espírito queimado, assim como a floresta fez.

Jeff é Imortal, Jeff não pode o Morrer.-

"Uma menina com o nome de Sarah Burgess foi dado como desaparecida. Ela foi vista pela última vez na Drop In Bar & Grill em torno de 21:00 horas da Se você tem alguma idéia sobre o paradeiro de Sarah Burgess, ligue para a estação no 404-835-HELP (4357). Em outras notícias, um incêndio florestal de grandes proporções deflagrou na área local, a causa ainda não foi descoberta. Os investigadores estão a estudar os restos da floresta. O fogo foi extinto. Isso vai doer muito da vida animal encontrado na floresta uma vez densamente arborizada. Nós vamos trazer mais nesta história como ela vem. "

Mark desligou a televisão, e caiu em sua almofada do sofá.

"Ei, querida, você quer ir dar uma olhada na floresta, bem, o que está à esquerda dele? Eles apagaram o fogo que queimou a maldita coisa para o chão. Há também uma menina desaparecida, talvez nós vamos vê-la enquanto estamos lá fora. "

"Podemos fazer isso outra hora? Eu sou do tipo ocupado agora Marcos, e se a polícia não consegue encontrar a garota, não há nenhuma maneira no inferno, nós podemos! "Julia protestou.

Mark argumentou. "Vamos lá, não vai doer nada. Não vai ser mais do que uma caminhada de cinco minutos! "

"Tudo bem, eu acho, mas cinco minutos apenas!".

O homem colocou seus sapatos, e saiu de sua casa com sua esposa. Enquanto caminhavam em direção à floresta queimada, eles podiam ver algo se movendo na direção oposta. Ele parecia um pouco humano. Como eles se aproximaram em direção a ela, eles notaram o que parecia queimaduras graves ao seu rosto. Pálpebras da criatura foram completamente desaparecido, e carregava um sorriso natural se espalhou pelo seu rosto. Ele estava completamente branco, com toques de cinza, onde parecia que ele tinha sido queimado. É longo, cabelo preto estava chamuscado. Eles se aproximaram em direção a ela, e Mark gritou.

"Ei amigo, você precisa de alguma ajuda?" Mark gritou.

"Pare Marcos, que nem sei quem ele é! Ele poderia ser um assassino porra, todos nós sabemos! "Julia sussurrou, assustada.

O homem moveu-se rapidamente para o casal. Quando ele se aproximou deles, ele Pegou uma lâmina grossa coberto por um líquido vermelho.

"Eu não preciso, mas eu posso dizer que você precisa de alguma ajuda para dormir."

Jeff cortou a faca no pescoço do homem, e ele caiu no chão. Sua mulher começou a gritar em voz alta. Ela foi incapaz de continuar, como ela era a próxima. Ela foi esfaqueada no coração com a faca.

"Você não precisa se preocupar comigo. Basta ir dormir. "

~Jackie, Ei, você sabia que eu virei ADM da Lichiguana Corporation? Ve lá o conteúdo, é de terror https://www.facebook.com/LichiguanaCorp?fref=ts Durma bem...

Jack Risonho

CREEPYPASTA: JACK SORRISONHO]

Era um belo dia de verão, meu filho de 5 anos de idade, James estava jogando fora, no quintal da nossa casa suburbana. James sempre foi um menino quieto, ele joga sozinho, principalmente, ele nunca teve muitos amigos, mas ele sempre teve uma imaginação fértil. Eu estava na cozinha, alimentando o nosso cão Fido, quando eu ouvi o que soou como James falando com alguém no quintal. Eu não tenho certeza que foi ele poderia estar falando, ele poderia ter finalmente um amigo? Ser uma mãe solteira que é difícil para mim sempre manter um olho sobre o meu filho, então eu decidi ir para fora e ver como ele está.

Quando eu fui para o quintal eu fiquei um pouco confusa, porque James era a única pessoa lá atrás. Estaria ele falando sozinho? Eu poderia jurar que ouvi outra voz. 
-James! É hora de entrar. -Eu chamei ele.
Ele entrou e sentou-se na mesa da cozinha, era hora do almoço, então eu decidi fazer-lhe um sanduíche de peru...
-James. Quem você estava falando lá fora? - Perguntei.
-Eu estava brincando com o meu novo amigo - disse ele sorrindo. Coloquei-lhe um pouco de leite e continuou a erguer, como qualquer boa mãe faria.
-Será que o seu amigo tem um nome? Por que ele não vem almoçar com a gente? - Perguntei. James olhou para mim por um momento antes de responder.
-Eu chamo ele de Jack Sorrisonho.
-Oh? É um nome estranho. como que seu amigo é?
-Ele é um palhaço. Ele tem cabelos longos e um nariz grande em forma de um cone listrado. Ele tem braços longos e calças largas, com meias listradas, e ele sempre sorri - Eu percebi que meu filho estava falando de um amigo imaginário. Acho que é normal para crianças de sua idade para ter amigos imaginários, especialmente quando ele não tem verdadeiras crianças para brincar. Provavelmente é só uma fase.

O resto do dia passou como de costume, e ele estava começando a ficar tarde, então eu coloquei James para a cama. dei um beijo nele e fez questão de ligar sua luz noturna antes de fechar a porta. Eu estava muito cansada, então eu decidi ir para a cama não muito tempo depois. 


Eu tive um pesadelo terrível ...


Estava escuro. Eu estava em uma espécie de parque de diversões decadente. Eu estava com medo, correndo através de um campo infinito de barracas vazias, discriminadas passeios, e abandonado cabanas do jogo. Todo o lugar tinha uma aparência horrível para ele. Tudo era preto e branco, o prêmio de pelúcia todos pendurados nas barracas de jogos, todos com sorrisos doentes costurados em seus rostos. Parecia que todo o parque estava olhando para mim, mesmo que não houvesse outro ser vivo à vista. Então, de repente, comecei a ouvir música tocar. Os sons do Pop Goes the Weasel sendo jogado em uma sanfona ecoou pelo parque, ele foi hipnotizando. Segui sua melodia para a tenda de circo quase em transe, incapaz de parar as minhas pernas de avançar. Estava escuro, a única luz vinha de um único projector que brilha no centro da grande tenda. Enquanto eu caminhava em direção à luz a música abrandou, encontrei-me cantando incapaz de parar, como aqueles macacos de brinquedos que batem dois pratos de bateria sem parar.


"Todos ao redor da amoreira

O macaco perseguiu a doninha
O pensamento macaco era tudo brincadeira ..."

A música parou bem antes do seu clímax, e de repente as luzes filmado em. A intensidade das luzes era praticamente cego, tudo que eu podia ver era um pequeno escuro embaralhar silhueta para mim. Em seguida, um outro apareceu, e outro, e outro. Havia dezenas deles, todos vindo em minha direção. Eu não podia me mover, minhas pernas estavam congeladas, tudo o que eu podia fazer era ver como os números assombrosos se aproximava. À medida que se aproximava eu podia ver ... eles eram crianças! Quando olhei para cada um eu percebi que eles estavam terrivelmente desfigurado e mutilado. Alguns tiveram cortes em todo o corpo, outros foram severamente queimados, e os outros estavam faltando membros, até mesmo os olhos! As crianças me envolveu, arranhando a minha pele, me arrastando para o chão, e rasgando dentro de mim. À medida que as crianças me rasgou em pedaços e desapareceu, tudo que eu podia ouvir era o riso, horrível, horrível, mal, risos.


Eu acordei na manhã seguinte, em um suor frio. Depois respirar profundamente olhei e vi que algumas das figurinhas de ação de James foram posicionados de frente para mim em cima da minha mesa de cabeceira. Eu suspirei, James provavelmente tinha acordado cedo e colocá-las aqui. Juntei os brinquedos e fiz meu caminho para o quarto de James, no entanto, quando eu abri a porta James estava dormindo. Eu apenas coloquei os brinquedos de volta em sua caixa de brinquedos e fui pra sala. Um pouco mais tarde James acordou e eu fiz-lhe o pequeno-almoço. Ele ficou quieto e parecia um pouco tonto, talvez ele não dormiu bem também. Eu decidi perguntar a ele sobre os brinquedos.

-James, você colocou os brinquedos no quarto da mamãe, esta manhã? - Seus olhos dispararam para mim por um momento, então rapidamente olhou para baixo em seu cereal.
-Jack Risonho fez isso. - Revirei os olhos e respondi.
-Bem, diga ao'Jack Risonho' para manter os brinquedos em seu quarto. - James terminou seu café da manhã, em seguida, decidiu ir jogar fora no quintal.
Fui para relaxar na sala de estar e eu devo ter cochilado, porque eu acordei um par de horas mais tarde.
-Merda! Eu preciso verificar o James. - Eu estava um pouco preocupada, tinha sido mais de 2 horas e eu não verifiquei ele. Saí para o quintal, mas James não estava mais lá. Eu estava ficando nervosa, então eu gritei por ele.
-James! JAMES Onde você está?! - Só então eu ouvi uma risada vem do quintal da frente. Corri até o portão para a frente da casa. James estava sentado na calçada. Eu respirei um suspiro de alívio e caminhou até ele.
-James quantas vezes eu já lhe disse para não sair do quintal? James, o que você está comendo? - James olhou para mim, então enfiou a mão no bolso e tirou uma mão cheio de balas em todas as cores. Isso me deixou muito nervosa -James, que lhe deu esse doce? -Ele apenas olhou para mim mas sem dizer nada. -JAMES! Por favor, diga a mamãe, onde você tem que doces. -James abaixou a cabeça e disse:
-Jack Sorrisonho me deu. - Meu coração afundou, ajoelhei-me para olhá-lo nos olhos - James eu ja ouvi o bastante sobre Jack Sorrisonho esta maldita coisa, ele não é REAL! Agora, esta é uma situação muito grave e eu preciso saber que você deu o doce! -Eu podia ver os olhos do meu filho se encher de lagrimas.
- Mas mamãe, Jack Sorrisonho me deu o doce. -Eu fechei os olhos e respirou fundo , James nunca mentiu para mim, mas o que ele está me dizendo que é impossível. Eu faço ele cuspir o doce e eu jogar o resto fora, James parece estar bem. Talvez eu esteja exagerando, afinal ele poderia ter começado a partir de Tom e Linda da casa ao lado, ou Mr. Walker pela rua. De qualquer forma eu vou ter que ficar de olho em James. Naquela noite, eu coloquei James para a cama como de costume, e decidiu ir para a cama cedo mesmo.
De repente, fui acordado por um estrondo vindo da cozinha. Eu saltei para fora da cama e corri pelas escadas. Quando cheguei à cozinha fiquei horrorizado. Todos os talheres tinha sido jogados no chão, e nosso cão Fido pendurado morto da luminária. Seu estômago foi aberto e recheado com doce, do mesmo tipo que James estava comendo mais cedo naquele dia. Meu choque foi rapidamente quebrado por um grito agudo vindo do quarto de James seguido por fortes quedas. Eu rapidamente peguei uma faca na gaveta e subiu as escadas com a velocidade que só uma mãe cujo filho está em perigo poderia ter. Tudo no quarto foi derrubado e jogadp no chão, meu pobre filho em sua cama chorando e tremendo de medo, uma poça de urina de coloração das folhas. Peguei meu filho e correu para fora da casa e foi ao lado de Tom e da casa de Linda, Felizmente eles ainda estavam acordados. Eles me deixaram usar o telefone e liguei para a polícia. Não demorou muito tempo para chegar, e eu expliquei o que tinha acontecido, eles me olharam como se eu fosse louca. Eles vasculharam a casa, mas tudo o que encontraram foi um cão morto e dois quartos bagunçados. O oficial me disse que alguém tinha provavelmente obtido na casa e fez isso direito antes de fazer uma fuga rápida quando me ouviu subindo as escadas. Eu sabia que não era verdade. Todas as portas estavam fechadas e nenhuma das janelas estavam abertas, o que estava na minha casa não vem de fora.

No dia seguinte, James permaneceu dentro, eu não queria que ele sai-se de minha vista. Eu fui até a garagem e encontrei seu velho monitor do bebê e configurei em seu quarto, se alguma coisa entra em seu quarto à noite, eu serei capaz de ouvi-lo. Eu fui até a cozinha e peguei a maior faca da gaveta e coloquei no meu criado-mudo. Amigo imaginário ou não, eu não vou deixar nada de machucar o meu menino.

Noite Logo veio. Coloquei James para a cama, ele estava com medo, mas eu prometi a ele que eu não ia deixar nada acontecer com ele. Coloquei-o entrar, deu-lhe um beijo, e acendeu a luz noturna. Antes de fechar a porta, eu sussurrei-lhe: "Boa noite, James, eu te amo."
Eu tentei ficar acordado enquanto pude, mas depois de algumas horas eu me senti caindo. Meu bebê estava seguro para passar a noite e eu precisava dormir. Assim como eu coloco minha cabeça no travesseiro eu ouvi um barulho suave veio formar o monitor do bebê que eu tinha colocado no meu criado-mudo. No início parecia que a interferência, como o tipo rádio faria. Em seguida, ele se transformou em um gemido. Foi James dormindo? Então ouvi-la, a risada do meu pesadelo, aquela risada horrível. Eu levantei da cama e peguei a faca debaixo do meu travesseiro. Corri para a sala de James e rangeu a porta aberta. Eu tentei o interruptor de luz, mas não acendia. Eu dei um passo e eu podia sentir o líquido espesso quente em meus pés. De repente vi James 'eu podia ver o horror absoluto estabelecidos na frente de mim.
Corpo de um garoto foi pregado na parede, as unhas perfurando através de suas mãos e pés. Seu peito foi cortado aberta e seus órgãos pendia para o chão. Seus olhos e língua tinha sido removido junto com a maioria de seus dentes. Eu fiquei com nojo, eu mal podia acreditar que aquilo era um menino. Então ouvi-lo novamente, o desesperado gemido. JAMES ainda estava vivo! Meu bebê, minha pobre criança, com tanta dor mal apego à vida. Eu corri através do quarto e vomitei no chão, mas a minha dor foi interrompida por uma gargalhada horrível vindo atrás de mim. Virei-me enquanto ainda enxugando o vomito da minha boca, em seguida, para fora das sombras surgiu o demônio responsável por todo esse horror, Jack Sorrisonho. Sua pele branca fantasma e cabelos negros emaranhados caíam até os ombros. Ele tinha penetrantes olhos brancas cercadas por anéis pretos escuros. Seu sorriso torto revelou uma fileira de dentes afiados, e sua pele não se parecia com a pele, ele quase parecia de borracha ou plástico. Ele usava um desigual, preto e branco roupa de palhaço com listrado mangas e meias. Seu próprio corpo é grotesco, seus longos braços pendurados para baixo após sua cintura e do jeito que ele estava prestes fez parecer quase sem ossos, como uma boneca de pano. Ele soltou uma risada doentia, como se para me avisar que estava satisfeito com a minha reação ao seu 'trabalho'. Ele, então, virou-se lentamente na frente de James e começou a rir ainda mais com a visão horrível que ele colocou para fora. Isso foi suficiente para afastar-me o meu terror, eu respondi,
-Saia de perto dele seu bastardo! - Corri para o monstro levantando a faca em cima da minha cabeça e esfaqueado para ele, mas assim que a faca tocou ele desapareceu em uma nuvem de fumaça negra. A faca passou para a direita através de e perfurou o calor ainda batendo James, espirrando o sangue quente em meu rosto ....

Não ... o que eu fiz? Meu bebê, eu matei o meu bebê! Eu imediatamente caiu de joelhos, e eu podia ouvir as sirenes na distância cada vez mais alto ... O meu menino, meu menino doce ... Eu prometi a mamãe iria protegê-lo ... Mas eu não ... Me desculpe James ... Eu sinto muito ...


A polícia logo chegou a me encontrar na frente do meu filho, ainda empunhando a faca coberta de sangue do meu bebê. O julgamento foi curto, insanidade. eu foi colocada na cadeia para criminosos insanos, onde estive nos últimos 2 meses. Não é tão ruim aqui, a única razão pela qual eu estou acordado agora, é porque alguém está batendo dois pratos daqueles de bateria musical, do lado de fora de minha cela, mas ninguém alem de mim consegue ouvi-los.


~Chuck 

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Tesouro macabro

A história que contarei a seguir é sobre dois amigos de infância, Pablo e José. Os dois eram mexicanos e andarilhavam em direção de San Juan, um pequeno vilarejo na província de Chiapas.
Estava chovendo muito e os cavalos já estavam inquietos. Pablo observara uma caverna em meio às árvores e exclamou: "Veja José, uma gruta seca. Vamos usá-la como abrigo até a chuva passar." José não titubeou e seguiu seu amigo até a tal gruta. Lá dentro, os dois se abrigaram e acomodaram os cavalos. A caverna era gelada e José sentiu um calafrio que percorreu sua espinha. "Vamos sair daqui Pablo, esta caverna me dá arrepios." Balbuciou José tremendo de frio e medo. "Bobagem! Lá fora podemos até morrer naquele temporal. Aqui nós estamos secos e seguros."Retrucou Pablo.
A chuva não dava nem um sinal de cessar. José estava impaciente e Pablo curioso com a caverna. "Vamos lá para o fundo, estaremos mais seguros lá." Entusiasmou-se Pablo. "Estas louco homem, podemos nos perder naquela escuridão." Protestou José. "Covarde! Vamos lá, seja homem pelo menos uma vez nessa sua vida." Ameaçou Pablo com um sorriso sarcástico. Mesmo temendo pela sua própria vida, José segue o amigo até o fundo da caverna. Pablo, indo na frente, acende um fósforo e se surpreende com o que vê. Jogado ao chão, milhares de moedas de ouro e prata e até algumas jóias que refletiam a luz do fósforo. Junto delas, um esqueleto humano. Pablo dá uma gargalhada e grita."Estamos ricos José, ou melhor, estou rico José!" Virando-se imediatamente para o amigo e apontando a garrucha diretamente para a testa dele. Pablo dá um sorriso e vê o pavor do amigo que suplica."Não Pablo, pelo amor de Deus... nós somos amig...." E um estrondo interrompe a voz de José. Com um tiro certeiro, Pablo espalha os miolos do amigo no chão... "He, he, he...agora o ouro é só meu, todo meu." Recolhendo o tesouro e colocando-o num saco, Pablo já vai até pensando no que fazer com o dinheiro.
O tempo passa e a chuva também. Com o tesouro devidamente embalado, Pablo sai da caverna sorrindo e gozando do cadáver do amigo."Pena que você não poderá se divertir com este dinheiro companheiro." Pablo coloca o saco com o tesouro no lombo do cavalo e ruma para o vilarejo. Chegando lá, ele vai diretamente para uma pensão contabilizar o seu achado. Euforicamente, Pablo sobe para o seu quarto mal podendo conter sua alegria. Já no quarto, o homem tranca a porta e joga o saco no chão. Ao abri-lo, Pablo depara-se com uma cena inesperada e pavorosa. "Não, não pode ser !!!" Agoniza o coitado. Ao invés do tesouro, ele encontrou o cadáver rígido de seu amigo José.

~Chuck ( Estou voltando a postar !!! )

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Eu Disse pra Você Sorrir!

Foi em 02 de janeiro, às 02h04. Eu acordei com uma batida na porta. Uma batida a cada 3 segundos. Eu coloquei os meus chinelos e desci as escadas. Enquanto eu caminhava para baixo, as batidas na porta ficaram mais rápidas, quase como um piscar de olhos. Quando cheguei à porta, as batidas pararam, eu olhei para fora e ninguém estava lá.
Voltei para o meu quarto e para a cama, pensando que era apenas algumas crianças fazendo uma brincadeira. No 4:21 eu acordei para a porta da frente batendo. Eu pulei, apavorado. Olhei para minha janela para encontrar "sorria" escrito sobre ela. Peguei meu telefone ao meu lado, pronto para chamar o 911, só para encontrar uma mensagem escrita sobre ele dizendo: "Eu disse para você sorrir". Eu chorei e corri para a salvar a minha vida.
Assim eu bati na casa dos vizinhos do outro lado da estrada. Eles responderam e me seguraram enquanto eu chorava. Eles ligaram para a polícia. Exatamente às 5:42, a polícia chegou à minha casa vizinhos após uma extensa investigação em minha casa. Eles me disseram que não havia nenhuma evidência de qualquer outra pessoa em minha casa que eu. As mensagens na janela foram embora, assim como a o meu telefone. Disseram-me para dormir um pouco e me aconselharam a ver o médico sobre o estresse e problemas de ansiedade. Foda-se. Eu sabia o que me aconteceu foi real.
Na noite seguinte, depois de passar o dia no meus vizinhos, eu fui para casa. Eu fui para o meu quarto e configurei uma câmera. Eu a configurei para a porta do meu quarto e a minha cama. Eu a coloquei para gravar e fui dormir. Felizmente, eu dormi a noite toda. No entanto, como eu assisti o filme, eu não podia acreditar no que vi.
Às 3 da manhã, algo se arrastou para fora de debaixo da minha cama. Era um ser completamente nu, anoréxico. Ele levantou-se e olhou para mim na cama. Ele fez isso para outra hora, sem se mexer. Em seguida, ele se moveu. Ele caminhou até a câmera até que seu rosto tomou a tela inteira. Ele era extremamente pálida e tinha veias salientes por toda a sua cabeça. Seus olhos eram completamente pretos, com um enorme sorriso no rosto. Ele olhou fixamente para a câmera por mais de duas horas, sem piscar, apenas ligeiramente torcendo sua cabeça a cada vez.
Após duas horas de ele olhando para a câmera  ele caminhou de volta para a minha cama e se arrastou de volta ao abrigo. Eu pulei o vídeo para frente até que ele me mostrou levantando-se e caminhando para a câmera. O vídeo acaba ai. Eu estava congelado de medo. O vídeo mostra ele indo de volta ao abrigo, mas não saindo. Seja o que seja, ele ainda estava lá.

~Jackie

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Smile.Jpg

          História

Eu me encontrei pessoalmente com Mary E. no verão de 2007. Tinha combinado com 
Terence, seu marido há quinze anos, de vê-la para uma entrevista. Mary inicialmente havia aceitado, já que eu não era um jornalista, mas sim um escritor amador coletando informações para alguns trabalhos de faculdade e, de acordo com o plano, algumas peças da ficção.
Marcamos a entrevista para um final de semana quando eu estava em Chicago, mas no último momento Mary mudou de ideia e se trancou no quarto do casal, recusando-se a me encontrar.
Durante meia hora, fiquei acompanhado com o Terence do lado de fora, escutando e tomando notas enquanto ele tentava, inutilmente, acalmar sua mulher. As coisas que Mary dizia faziam pouco sentido, mas se encaixavam no que eu estava esperando: embora eu não pudesse vê-la, eu podia dizer a partir de sua voz que ela estava chorando, e muitas de suas objeções para conversar comigo estavam centradas em uma diatribe incoerente em seus sonhos – ou pesadelos.
Em 2005, quando eu estava no segundo ano, Smile.jpg me chamou a atenção pelo meu 
interesse crescente em fenômenos da web; Mary foi a vítima mais citada do que é referido como “Smile.dog”, como ficou a reputação do Smile.jpg.
O que despertou meu interesse (além dos óbvios elementos macabros da cyber-lenda e 
minha tendência para essas coisas) era a pura falta de informação, já que normalmente as pessoas não acreditam que isso exista e que não passam de um boato. É única porque, apesar dos fenômenos inteiros centrarem em um arquivo de imagem, esse arquivo não pode ser encontrado na internet; certamente é uma daquelas fotos manipuladas, que aparecem com maior frequência em sites como o image-board 4chan, especialmente o board /x/, focado em atividades paranormais.
Suspeita-se que sejam falsos, porque eles não têm o efeito que o Smile.jpg verdadeiro teria, ou seja, epilepsia do lobo temporal e ansiedade aguda. Essas reações no espectador é um dos motivos para a fantasmagoria do Smile.jpg ser vista como desdém, uma vez que isso seja absurdo, embora a depender de quem você perguntar, a relutância em reconhecer a existência do Smile.jpg possa envolver medo, não descrença.
Nem Smile.jpg, nem Smile.dog é mencionado em qualquer lugar na Wikipédia, embora 
o site apresente artigos sobre outros, talvez shocksites mais escandalosos como gotse 
(hello.jpg) ou 2girls1cup; ou qualquer tentativa de criar uma página referente ao Smile.jpg seja sumariamente excluída por um dos muitos administradores da enciclopédia.
Encontros com Smile.jpg são uma lenda da internet. A história de Mary E. não é única; 
existem rumores não confirmados do Smile.jpg aparecendo nos primeiros dias em grupos de discussões e até mesmo num conto persistente que, em 2002, um hacker inundou o fórum de humor e sátira Something Awful com imagens do Smile.dog, fazendo com que todos os usuários do fórum entrassem em epilepsia. Diz-se também que, em meados dos anos 90, Smile.jpg circulou em um grupo de discussões como um anexo de e-mail corrente com o assunto:
06“SORRIA!! DEUS AMA VOCÊ!"
Mas, apesar da enorme exposição que golpes publicitários geraram, poucas pessoas 
confessaram ter qualquer experiência e nenhum vestígio de arquivos ou links foi descoberto.
Aqueles que afirmaram terem visto Smile.jpg inúmeras vezes davam a desculpa de estarem ocupados demais para salvar uma cópia da imagem em seu disco rígido.
No entanto, todas as supostas vítimas ofereceram a mesma descrição da foto: uma 
criatura canina (geralmente descrita como um Husky Siberiano), iluminado pelo flash da câmera, fica em uma sala escura. O único detalhe visível no fundo é uma mão humana se estendendo na escuridão perto do lado esquerdo. A mão está vazia, mas geralmente é descrita como “acenando”. Naturalmente, a maior atenção é dada ao cachorro (ou criatura canina, como algumas vítimas estão mais certas de terem visto). O focinho da besta é supostamente dividido em um largo sorriso, revelando duas fileiras de dentes brancos, fortes e de aparência humana. Esta não é, naturalmente, uma descrição dada imediatamente após ver a imagem, mas uma recordação das vítimas, que alegam ter visto a imagem infinitamente em sua mente.Na realidade, depois de terem ataques epilépticos.
Esses relatos continuaram, muitas vezes enquanto as vítimas dormiam, resultavam em 
pesadelos nítidos e perturbadores. Estes podem ser tratados com medicamentos, embora 
em alguns casos sejam mais eficaz que outros. Mary E., eu supus, não estava usando 
medicamentos.
Foi por isso que, depois da minha visita em seu apartamento em 2007, eu enviei notícia a websites, listas de discussões e newgroups voltados a folclores e lendas urbanas na esperança de encontrar o nome de uma suposta vítima de Smile.jpg que sentisse mais interessada em conversar sobre suas experiências. Por um tempo, nada aconteceu e eu finalmente esqueci sobre minhas buscas, desde que eu tinha começado o meu primeiro ano na faculdade e estava muito ocupado. No entanto, Mary entrou em contato comigo por e-mail, no começo de Março de 2008.
Para: jml@****.com 
De: marye@****.net 
Ass: Entrevista do último verão
Querido Senhor L.,
Estou incrivelmente desapontada sobre o meu comportamento no verão 
passado, quando você veio me entrevistar. Espero que você entenda que 
não era culpa sua, mas sim dos meus próprios problemas que me levaram 
a agir daquela forma. Eu percebi que poderia ter lidado melhor com a 
situação, no entanto, espero que me perdoe. Na época, eu estava com 
medo.
Você vê, por 15 anos eu sou assombrada pelo Smile.jpg. O Smile.dog vem 
a mim todas as noites, em meus sonhos. Sei que parece bobagem, mas é 
verdade. Há uma qualidade inefável sobre meus sonhos, meus pesadelos, 
que os torna completamente diferente de qualquer sonho real que eu 
já tive.
Eu não posso me mover e não posso falar. Eu só posso olhar 
para frente, e a única coisa em minha frente é a cena daquela imagem 
horrível. Eu vejo a mão acenando, e vejo Smile.dog. Ele fala para mim.
Eu pensei por muito tempo sobre minhas opções. Eu poderia mostrá- 
lo a um estranho, um colega de trabalho… Eu poderia mostrá-lo para 
o Terence, mas a ideia me repugnava. E o que aconteceria? Bem, se 
Smile.dog mantivesse sua palavra, eu conseguiria dormir. No entanto, 
se ele mentisse, o que eu faria? E quem iria me garantir que não 
aconteceria algo pior, se eu fizesse como a criatura pediu? 
Então, eu não fiz nada por 15 anos, embora mantivesse o disquete 
escondido entre minhas coisas. Todas as noites, durante 15 anos, 
Smile.dog veio para mim em meus sonhos e pediu para eu espalhar a 
palavra. Por 15 anos, eu estava forte, embora tenha tido momentos 
difíceis. Muitos dos meus colegas vítimas do board BBS – onde 
encontrei Smile.jpg pela primeira vez – pararam de postar; ouvi que 
alguns deles cometeram suicídio. Outros permaneceram em silêncio, 
simplesmente desaparecendo da web. São estes com quem eu me preocupo 
mais. Eu espero sinceramente que você me perdoe, Sr. L, mas no verão 
passado quando você contatou a mim e meu marido sobre a entrevista eu 
estava quase perdendo a cabeça. Eu ia te dar o disquete. Eu não me 
preocupava se o Smile.dog estava mentindo ou não, eu só queria que 
acabasse. Você era um desconhecido, alguém que eu não conhecia, e eu 
pensei que eu não me sentiria culpada quando você levasse o disquete 
como parte de sua pesquisa e selasse seu destino. Mas antes que 
você chegasse eu compreendi o que estava fazendo: estava planejando 
arruinar a sua vida.
Eu não podia fazer isso. Estou envergonhada, Sr. L, e espero que esse 
aviso possa fazê-lo desistir de encontrar Smile.dog. Com o tempo você 
pode encontrar alguém se não mais fraco do que eu, mais depravado, 
alguém que não hesitará em seguir as ordens de Smile.dog. 
Pare enquanto ainda é tempo.
Sinceramente, 
Mary E.
Mais tarde naquele mesmo mês Terence me informou que sua esposa havia se matado. Enquanto limpava as várias coisas que ela havia deixado, fechando contas de email e coisas do tipo, ele encontrou a mensagem escrita acima. O homem pedia desesperadamente que eu ouvisse o aviso de sua mulher. Ele me contou que encontrou o disquete e o queimou até que se tornasse apenas um monte de plástico derretido. O que mais me intrigou, no entanto, foi ele ter dito que a pilha tomou a forma de algum animal. Admito que me faltaram palavras. No começo achei que o casal talvez estivesse fazendo algum tipo de piada comigo. Mas uma rápida olhada nos obituários dos jornais de Chicago me provou que era verdade. Mary E. estava morta. O artigo, no entanto, não citava suicídio.
Então decidi não perseguir mais smile.dog, pelo menos por enquanto, já que meus exames de meio de ano estavam se aproximando. Mas a vida tem maneiras estranhas de nos testar.
05

Quase um ano depois de meu encontro com Mary E., eu recebo outro e-mail:
Para: jml@****.com 
De: elzahir82@****.com
Ass: smile
Olá 
Encontrei seu e-mail num fórum e seu perfil dizia que você está 
interessado no Smile.dog. Eu já o vi e não é tão assustador como todos 
dizem. Estou lhe enviando em anexo. Apenas espalhando a palavra.
:)
A última linha me deixou arrepiado. 
Havia um arquivo em anexo: smile.jpg. Fiquei indagando em abri-lo por algum tempo. 
Certamente deveria ser um fake, e mesmo que não fosse eu ainda não estava convencido do poder da imagem. A morte de Mary E. me assustou, é verdade, mas preferi acreditar que ela tinha algum tipo de distúrbio mental. E além disso, como poderia uma simples imagem ser capaz de fazer aquilo? Que tipo de criatura seria essa capaz de levar alguém à loucura somente com o olhar?
Certamente um absurdo. Mas e se os avisos de Mary fossem verdadeiros? E se smile.dog 
entrasse em meus sonhos exigindo que eu espalhasse a palavra? Eu conseguiria ser tão 
forte como Mary, me recusando a colaborar até o último minuto de minha vida? Ou eu 
simplesmente espalharia a mensagem na esperança de ser poupado? E pra quem eu teria 
coragem de mostrá-la? Se eu continuasse com o meu projeto original de escrever um pequeno artigo sobre smile.dog, eu poderia anexar a imagem a ele. E qualquer outra pessoa que lesse o artigo seria também afetada.
Mas se o smile.dog anexado no e-mail for genuíno, seria correto me salvar dessa maneira?”
Mary E. era a administradora de sistema de um pequeno BBS em Chicago em 1992 quando 
encontrou pela primeira vez o Smile.jpg, que mudou sua vida para sempre. Ela e Terence estavam casados há apenas cinco meses. Mary foi uma das 400 pessoas que dizem ter visto a imagem quando foi postada em hiperlink no BSS, embora seja a única que falou abertamente sobre a experiência. O restante das pessoas permaneceram no anonimato, ou talvez mortas.
A foto abaixo é de fato a verdadeira Smile.jpg. Muitas fotos alternativas parecidas com essa circulam na internet mas, apesar de tudo, são falsas. A foto verdadeira está logo abaixo.

VEJA POR SUA PRÓPRIA CONTA E RISCO:




 Esta próxima foto é uma versão mais clara da foto original, onde você pode ver os detalhes mais claramente. Dizem que ela causa mais efeitos colaterais nas pessoas que a observam por muito tempo:




E esta próxima é a versão mais conhecida da Smile.jpg. Apesar de ser a mais perturbadora, ela já foi considerada como falsa pelo próprio dono do artigo:





 ~Jackie- Créditos : Minilua.com http://minilua.com/lado-negro-smile-jpg-6/