terça-feira, 30 de abril de 2013

O cara da Piscina


Um limpador de piscina chamado Richie lê uma manchete, "Homicidio sem sentido na Cidade, Assassino ainda a solta". Quando ele olha para frente um homem em um terno diz a ele para "acordar" e, em seguida, atira no seu peito. Ele cai no chão e acorda na cama como se fosse tudo um sonho, diz que foi um sonho muito intenso e tira a camisa.

Seu amigo, Lenny, aponta e diz a ele que ele tem uma ferida no peito, exatamente onde ele foi baleado em seu sonho. Ele vai ao médico para saber sobre seu ferimento e fala sobre o sonho que teve, a médica pergunta se ele conhecia o cara que atirou nele, e diz que ele deve consultar um psiquiatra.
A médica vai chamar um colega dela. Enquanto ela está longe, Richie olha para o seu prontuário médico. Ele vê "Problemas de Conduta de Raiva". Quando o médico volta, ela traz o mesmo homem que atirou em Richie antes.  Mais uma vez o homem diz Richie para acordar e atira. Quando ele acorda, Richie tem outra ferida no lugar onde ele foi baleado pela última vez, mas a do sonho anterior não está mais lá, e ele fica apavorado.

Ele vai trabalhar e começa a limpar uma piscina. Uma mulher sai da casa, vestida apenas com um biquini, e vem até ele. Esta mulher é a esposa do dono da casa. Ele pega os dois se beijando. Richie reconhece-o como o cara que atira nele em seus sonhos, desta vez ele não levou um tiro somente uma surra,ele levanta-se com dificuldades. Então Richie acorda em um laboratório, não há ninguém no local, então um homem aparece e pede para retornar a mesa de diagnósticos, Richie pergunta onde ele está e que lugar é aquele.
O médico diz que ele está na VirtuaCorp e que é parte de uma terapia nova de estudo do sonho para que ele não tenha mais pesadelos. De novo o homem com a arma chega e diz "ACORDE". Richie leva mais uma tiro e acorda. Desta vez ele não tem nenhuma cicatriz.

Lenny chega e dá a ele uma carta da VirtuaCorp com uma dívida de US$12.341.62 no valor da terapia. Ele vai para VirtuaCorp e diz que ele não autorizou qualquer sessão de terapia do sonho. Richie fica esperando por duas horas para ser atendido e se irrita com a secretária.

Ela diz que é para os clientes ligarem marcando, mas Richie responde que não é um cliente. Então ela diz que vai encontrar alguém que possa ajudá-lo com seu problema.

Quando ela sai, ele  vai até uma porta, onde ele entra, que leva a escada, que leva para sala que ele tinha acordado mais cedo. Ele olha para todas as telas dos computador que tem na sala de pesquisa e vê os lugares que ele tinha ido em seus sonhos.

Ele assiste a uma reportagem onde um homem que é morto por um limpador de piscina, o mesmo homem que foi matá-lo em todos os seus sonhos. A repórter diz que o limpador de piscina discutiu com o homem e depois supostamente invadiu a casa e atirou nele, e que prendeu o suspeito.
Richie se vê no noticiário sendo colocado em um carro policial.

Um alarme de violação de segurança começa a piscar e Richie começa a fugir do prédio.  Ele deixa suas chaves caírem no caminho, então ele desesperadamente pegou rápido suas chaves e foi em direção ou seu carro. Quando foi ligar o carro ele não pegou, então Richie olha para frente e vê o homem novamente.
O homem diz "ACORDE" e atira em Richie. Ele acorda em sua cama de novo e começa a gritar "ISSO NÃO TEM FIM, ISSO NÃO TEM FIM" e Lenny mostra para ele o jornal onde diz a manchete sobre o assassinato e pergunta se ele o matou. Richie começa a se estapear no rosto com intuito de acordar mas não funciona,Lenny diz a ele que os policiais estão em sua sala de estar, porque eles suspeitam que ele matou o homem.

Os policiais invadem o apartamento, e O policial que tem uma arma apontada para ele é o mesmo homem novamente.  Richie implora e pede desculpas por ter matado ele, e diz que não sabia o que aconteceu mas o homem atira novamente, dizendo "ACORDE". Desta vez, Richie não acorda mas está de volta a VirtuaCorp, que é revelado a ser um laboratório criado como um meio para reduzir a superlotação das prisões, e fazer expêrimentos com os presos.

A cientista está dizendo para a esposa do homem Richie matou, que Richie está passando por uma paralisia do sono que dá pesadelos repetitivos  a Richie da mesma forma que ele matou o homem, ele vê o próprio assassinato a tiros uma vez atrás da outra , o que acabará por matá-lo. Em sua própria mente.

~Chuck

CAPÍTULO 5 – Desavenças

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Dias se passaram e mais nada de anormal aconteceu. Parecia que depois daquilo, nossas vidas tinham sido libertas. Na escola, as coisas voltaram a ser como eram. Em casa não havia mais brigas, muito menos com os amigos. Na terça-Feira cheguei da escola e liguei o computador. Aquela vontade enorme de entrar em CreepySites era enorme. Tentei me segurar mas não deu. Logo entrei e comecei a viajar mais uma vez na historias. A cada vez que lia, cada conto, texto que me envolvia, sentia que as coisas, acontecimentos ocorridos na historia, começavam a acontecer comigo. Sensações, sussuros, coisas estranhas dentro do meu quarto. Não sei se tudo o que acontece é fruto da minha imaginação ou se é consequência de quando acreditamos muito em algo que nos prova sua existência.
Tudo que eu lia, contos que eu realmente acreditava, pareciam sair da historia para vir me atormentar durante a noite.
Comecei a ver olhos em janelas, sentia que alguém me espiava no banho, vozes me chamando do lado de fora de casa, coisas estranhas que não sabia eu se era da minha cabeça ou não…
Nas terças nos fazíamos a noite do Pijama. As meninas iam pra casa da Isabel, uma amiga não muito próxima de mim. Lá fizemos várias brincadeiras e jogos. Tudo parecia normal até o ponto em que Jullye tocou no assunto de assombrações e fantasmas. Jeanne, Bia e eu ficamos desconfortáveis com esse assunto. Jullye lançou o desafio de ir no banheiro com a luz apagada chamando pela Bloody Mary três vezes, ficando lá olhando pro espelho por 3 minutos. Sentamos em forma de círculo. Isabel colocou uma garrafa no meio e a rodou. A garrafa parou na Mycka. Ela, apesar de estar desconfortável, provou que tinha coragem e foi ao banheiro fazer essa tal brincadeira. Chegando lá, Mycka apagou a luz, olhou no espelho, fundo no reflexo de seus olhos e disse: “Bloody Mary…Bloody Mary…Bloody…Mary…” e alí ficou, trêmula, olhos fechados de medo. O silêncio do escuro era pior do que qualquer coisa. Mycka, com medo, não aguentou e saiu correndo do banheiro gargalhando dizendo  que era uma historia Idiota pra assustar adolescentes. A festa continuou. Já de madrugada eu levantei para ir ao banheiro. Quando liguei a luz, vi uma coisa estranha no espelho. Uma enorme rachadura que eu não avia avistado antes, que pegava de uma ponta a outra. Sai do banheiro e fui deitar pensando naquilo. No outro dia todos acordaram. Não achamos Mycka em lugar nenhum da casa. Pensei logo no pior e corri pro banheiro. Nada estava lá. O racho havia desaparecido e Mycka também. Claro que não podia rejeitar a hipótese de que o racho poderia ter sido fruto da minha imaginação, um sonho, ou algo do tipo.
Passamos a manhã inteira procurando Mycka. Quando a porta se abre e lá está ela com uma sacola de compras.

~Chuck

segunda-feira, 29 de abril de 2013

O Diário de Chernobyl


Desde pequeno quis viajar para Chernobyl desde que eu soube do desastre que houve lá. Resolvi chamar uns amigos e ir, e enquanto visitava um hospital eu encontrei algumas folhas de papel em forma de diário escritas em caneta, que dizia:

DIA 1: Eu e meus amigos viemos para Chernobyl, cara é muito legal... Eu adoro escrever no meu diário e espero que algum dia alguém o leia, de preferência depois que eu morrer! Eu não acho seguro mas acho que vou dormir no carro enquanto meus amigos vão dar um passeio pelos mercados e apartamentos. Hoje é dia 15/04/2000

DIA 2: Meus amigos não voltaram, estou ficando cada vez mais nervoso com isso. Eles marcaram voltar as 19:00! Estou com muito medo de sair pra fora do carro... Hoje é dia 16/04/2000

DIA 3: ...

DIA 4: O carro não funciona. Não da pra imaginar como eu sobrevivi apenas comendo chocolate e tomando refrigerante que meus amigos compraram para a viagem... Tenho comida para mais 3 dias! Hoje é dia 18/04/2000

DIA 5: Finalmente resolvi sair do carro, fui lá fora investigar e vi uma criança com muito sangue nas pernas. Vi também seus braços deformados, gordos, inchados não sei! Era assustador!

DIA 6: Acho que não vou sobreviver aqui por muito tempo! Espero que alguém leia isso. Por favor, diga a minha família que eu os amo!

DIA 7: Estou com tanto medo, daria tudo para sair daqui.

DIA 8: Meus amigos estão todos mortos. Andando por um hospital e vi eles sem cabeça! Não sei quem fez isso mas vai pagar caro!

DIA 9: Estou dentro desse hospital, me da nojo! Estou comendo minha última barra de chocolate. Pra minha sorte eu voltei no carro e achei dois pacotes de Ruffles e uma garrafa de água com gás.

DIA 10: Eu escuto gritos toda noite, hoje fui investigar e vi aquela menina novamente quando eu toquei nela ela logo disse ' Sua hora vai chegar, assim como todos nós, todos nós! '

DIA 11: Querido diário! Eu estou com muita saudade da minha família, estou com medo, com fome, com sede. Acho que é minha hora!

DIA 12: Borboletas são lindas...

Folheando o diário e encontrei essa frase:

Здравствуйте, якщо ви читаєте це, тому що ви ніколи по-справжньому пощастило, більшість ніколи не повертатися сюди! Не для утримання тут, якщо ти помреш! І я буду чекати тебе в пекло, і я буду грати з вами теж ...

Eu voltei para o Brasil e procurei um tradutor e ele impressionado traduziu para mim a seguinte frase:

Olá,se você esta lendo isso é porque tens muita sorte nunca, mais nunca mais volte aqui! Não é para exploração, se voltar aqui você morre! E eu encontrarei você no inferno e irei brincar muito com você...

Eu apenas dou uma dica! NUNCA VÃO PARA CHERNOBYL OU CIDADES QUE VOCÊ NÃO CONHECE! NÃO BRINQUE COM ESPÍRITOS OU CIDADES ABANDONADAS... Meu sobrinho foi para lá e desde então não voltou mais!

~Jackie

CAPÍTULO 4 – Não se deve Brincar com coisas Mortas!


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Mais tarde, daquele mesmo dia, Victor me liga, disse que era urgente e que estava me esperando em sua casa. Implorei para que ele falasse o que estava acontecendo, mas nada ele falou. Fui a encontro dele em sua casa. Chegando lá avisto a Bia, Jeanne e ele sentados em uma roda em volta da mesa de centro da sala de jantar. Senti algo estranho no ar. Me sentei ao lado de Jeanne e simplesmente ela abaixou a cabeça sem olhar pra mim. Realmente havia algo estranho alí. Victor tirou uma caixa escura de baixo do vão do sofá. A caixa era larga, velha, estranha. Victor abriu a caixa e lá estava um Tabuleiro Ouija. Infelizmente eu não tinha ideia do mal que aquilo poderia libertar mais ainda assim eu não queria jogar. Depois de muitas assistências da Bia e do Victor acabei aceitando. Vi que a Jeanne não se sentia bem sobre isso, mas ela era do tipo de garota que sempre ficava na dela. Pegamos o tabuleiro, o colocamos sobre a mesa de vidro, pegamos o indicador móvel, fechamos as janelas e deixamos apenas um abajur aceso na sala. Eu tinha certeza que algo estava estranho. Bia ria desesperadamente, achava tudo aquilo uma enorme gozação. – “Espero que isso não seja mais uma de suas pegadinhas, Victor” disse ela em tom de ironia. E Victor falou “Não é Jeeh, eu juro! Vamos jogar ou Não?” e então aceitamos e começamos. Num livreto que veio com o jogo, havia escrito que para invocar um espírito era necessário ler a oração do ‘Pai Nosso’ de traz para frente junto a uma vela acesa no qual depois das palavras ditas ela tem que ser apagada. E assim foi feito. Todos demos as mãos, lemos o ‘Pai Nosso’ de traz para frente em voz alta e apagamos a vela. Colocamos nossas mãos sobre o indicador Móvel e o Victor disse em voz alta: “Hoje abrimos a janela do mundo vivo, arrancamos o véu que separa céu e inferno, convidamos a vir conversar quem quer que seja, sente-se e apresente-se.”. Bia não conseguia segurar o riso e o ponteiro do Indicador se moveram para “Hello”. “Quem está ai?” Victor perguntou. O ponteiro deslizou sobre o Tabuleiro formando a palavra JESS. Victor mais uma vez pergunta: “Você é homem ou mulher JESS?” O ponteiro deslizou novamente sobre o tabuleiro mostrando a letra “M” como resposta, depois disso seguio-se uma série de perguntas idiotas intercaladas pelo Victor, Bia e eu. Jeanne permanecia em um perturbador silencio. Curiosa perguntei “Como você morreu Jess?” e o cursor moveu para as seguintes palavras: A.S.S.A.S.S.I.N.A.T.O. “Quando você morreu Jess?” Bia pergunta. O cursor mostrou: 1.9.6.7. Eu estava ficando assustada, Victor não parava de fazer perguntas e eu realmente queria sair do jogo mas algo me prendia alí. “Que fizeram com você Jess?” Victor perguntou. E.S.T.R.A.N.G – A.R.R.A.N – L.I.N.G o cursor marcou. “Estrang? Arran? Ling? O que Jess? Como assim?” desta vez foi Jeanne que perguntou. E.S.T.R.A.N.G.U.L.A.R – A.R.R.A.N.C.A.R – L.I.N.G.U.A. “Como fizeram Jess?” Victor perguntou sombriamente. E o cursor marcou: G.A.R.G.A.N.T.A – C.O.R.T.A.D.A – L.E.V.A.R.A.M – .M.E.U.S – O.L.H.O.S – L.I.N.G.U.A – E.M.B.O.R.A. “O que você quer Jess?” Bia perguntou vacilante. E.U N.A.O Q.U.E.R.O M.A.I.S F.I.C.A.R S.O.Z.I.N.H.A. Nesse momento Jeanne gritou caindo para traz, quebrando o círculo. Congelada, olhos começaram a revirar e um som estranho saia de sua boca. “Não…” ela disse baixinho. Sua voz estava estranha, como se fosse duas vozes diferentes falando ao mesmo tempo. “O que?” Victor perguntou. E ela repetiu: “Não…” “Não o que?” Victor novamente pergunta afoito. “Não se deve brincar…com coisas mortas!”. Em seguida Jeanne deu um grito estridente e insuportável que parou de repente como se Jeanne tivesse arrebentado as cordas vocais. Eu pude sentir o choro na garganta dela. Escutamos algo nas escadas. Parecia algo se arrastando. Logo em seguida a mãe de Victor aparece e todos nos assustamos. Jeanne acorda como se nada tivesse acontecido. Falamos apenas que foi algo como uma “queda de preção” ou algo do tipo que tivesse provocado o “desmaio”. Resolvemos não contar nada para ela. Assim, nos despedimos e fomos embora depois desse episódio macabro.

~Chuck

CAPÍTULO 3 – Onde a Luz não Chega.

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A noite chega. Mais uma vez me vejo em sites sombrios olhando coisas macabras. Por mais que tentava me distrair com outros contos, a historia da menina Alice ainda permanecia em minha mente. Parecia algo doentio, possessivo que tomou conta de mim. Sendo assim fui em busca de informações sobre a tal historia e o site que a postou. Inacreditavelmente não encontrei mais nada sobre o site, muito menos sobre a historia da garotinha. Aquilo foi mais assustador ainda.
Como pode desaparecer um site de um dia pro outro? como não existe registos dessa historia em nenhum site de busca?
Aquilo tomou conta de minha mente. Senti um arrepio enorme e imagens surgiram na minha cabeça. Começo a ver alucinações e quando avisto nos confins do meu quarto algo extremamente macabro. Era como se fosse a mesma coisa que eu havia lido na Internet a dias a traz. Uma garotinha , por volta de uns 8 anos de idade, cabelos longos, encaracolados e ruivos, seus olhos eram grandes e castanhos. Sua pele era tão branca que suas veias podiam ser vistas. Ponta dos dedos em carne viva sem haver nenhuma unha, com uma boca descomunal e toda retorcida com um cheiro de morte no ar. Alí estava a garotinha Alice CamBell, vítima de pedofilia. Estuprada e morta de uma forma extremamente violenta.
A imagem de Alice estava alí. A garotinha parada, olhando pra mim no vão entre o guarda-roupa e a parece, onde a luz da tela do computador não chegava. Pensei em sair correndo mas algo me prendia alí. Não sei se era curiosidade, se era algo que vinha dela que me atraia, mas não consegui mover um músculo se quer.
Eu ,mesmo assustada perguntei com a voz trêmula: “Quem é você?” Apesar de já desconfiar, mas a garota não falou absolutamente e abaixou sua cabeça. Perguntei novamente “O que faz aqui?” E mais uma vez a garota não disse absolutamente nada, apenas olhou para mim sorrio. Por fim perguntei o que ela queria comigo. Nesse momento a garotinha deu um berro enorme, um grito estridente no qual em fração de segundos sumiu deixando um cheiro forte de terra molhada no local onde a criatura estava retorcida no chão.
Nunca tinha sentido tanto medo assim. Fiquei parada sem conseguir me mexer. Mãos congeladas, suor escorrendo, nervosismo a flor da pele com o coração batendo rapidamente, olhos arregalados e um arrepio enorme e intenso que passava por todo o meu corpo. Minha mãe chega em casa, sobe no meu quarto, como de costume, e tem um susto ao me ver pálida daquele jeito. Me interrogando, querendo saber o que tinha acontecido, e por mais que o medo me consumisse, não contei nada. Afinal, quem acreditaria numa historia dessas?
Passei a noite em claro, tentando acreditar que tudo não teria passado de um pesadelo.

A noite passa, não consegui dormir nada. Tive que ir a escola, afinal era prova de Geometria. Após a prova, chamei o Victor, a Bia e a Jeanne pra darmos uma volta e contei o que tinha visto. Mal sabia eu que algo ainda pior estava por vir…

A Camiseta de Brechó

No último verão eu viajei com minha família para a Itália por duas semanas. Na noite antes da viagem de volta para o Brasil, eu acordei com o som de alguém abrindo a minha mala. Eu achei que era minha irmã mais nova então levantei para mandar ela ir dormir e parar mexer nas minhas coisas, mas ela estava dormindo na cama do lado pacificamente.

A pessoa que estava do lado da minha mala era uma menina alta de cabelos negros. Ela estava vestindo uma camiseta que eu tinha comprado no dia anterior em um brechó no centro da cidade. Eu não me lembro como, mas depois de uma hora em choque eu voltei a dormir.

No dia seguinte eu lembrava de tudo claramente. Apesar da mala estar fechada novamente, arrumada como antes. Procurei minha camiseta e não achei, então falei pra minha mãe e ela disse que provavelmente tinha sido um sonho e a camiseta estava na mala da minha irmã ou algo do tipo. Depois de horas de viagem voltando para casa, eu fui direto para meu quarto e deixei a mala para que meu pai trouxesse depois. A primeira coisa que eu notei quando eu entrei no quarto foi que a camiseta que eu tinha comprado na Itália, que devia estar na minha mala, estava esticada em cima da minha cama

~Jackie

domingo, 28 de abril de 2013

CAPÍTULO 2 – Believe


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Segunda Feira, dia de aula. Fui para escola com aquela preguiça horrível. O sono tomava conta de mim e a história da pequena Alice ainda permanecia em minha mente. Passava o tempo fazendo desenhos inspirados na historia da garotrinha. coisas macabras, bizarras que mal posso descreve-las.
Lembro que era aula de História. O professor era Francisco. Falava algo sobre a queima de Bruxas da cidade de Salém. Assunto estranho, esse, não? Eu, como de costume, abria o caderno e comecei a desenhar pra passar o tempo.
Do nada senti uma sensação estranha que levou meu olhar à janela, onde lá avistei algo estranho. Uma imagem sem profundidade, distorcida e escura. Algo tenebroso e de estatura baixa que fez com que minhas mãos tremessem e se descontrolassem enquanto eu olhava atentamente aquela coisa do outro lado da janela. Quando me dei conta do que estava desenhando, vi que era uma árvore imensa com galhos enormes e secos onde havia algo gosmento, esguio e escuro pendurado sobre os galhos. Nesse momento percebi que parecia com a “cena do crime” contida no conto da pequena Alice. Olhei novamente para a janela e nada mais havia lá. Estranho, não?
Pensava eu que apenas tinha cochilado na aula, já que era típico os alunos dormirem nas aulas do professor Francisco, então dei como algo normal.
Depois disso foi a encontro do Victor, Jeanne e Bia que estudavam a mesma série que eu, em outra sala. Comentei com eles sobre o acontecido, um clima tenso sombrio no ar, Jeanne e Victor adoravam esse mundo sombrio. Imploraram pra mim enviar esse tal site pros dois.
Quando cheguei em casa, almocei e já fui direto pro computador, como de costume.

Obedece a La Morsa

Obedece a La Morsa é um famoso e bizarro vídeo que circula na internet já faz um bom tempo. Existem várias histórias em torno dele.

A mais conhecida conta que o vídeo mostra somente um homem chamado Johnnie Baima, que durante a infância sofreu com algumas doenças e acabou se tornando um adulto deformado. Além disso, ele fora estuprado e sofreu diversos abusos quando criança. Isso fez com que se tornasse um transexual com anorexia, conhecido por seu nome artístico, Goddess Bunny.

Outras teorias dizem que na verdade, “La Morsa” é um vídeo de uma sociedade secreta satânica, que se utiliza de transexuais para seus fins lucrativos. Inclusive, fala-se que existem filiações dessa seita em diversos lugares do mundo, incluindo Portugal (Lisboa), Alemanha (Bremerhaven) e Brasil (Fortaleza).

O vídeo é perturbador e extremamente bizarro. Algumas pessoas afirmam ter sofrido diversos problemas após assisti-lo, que iam desde dores de cabeças, até pesadelos e avistamento de vultos.

Se você tiver corageme um estomago forte, assista:



~Jackie





CAPÍTULO 1 – Vida quase Perfeita, Adolescente quase Normal


Eu era como qualquer outra garota de 17 anos normal. Estudava no colégio DondllynCand Shcool, uma escola particular localizada no sul da pacata Cancrovoll City.
Realmente eu nem tinha o que reclamar, embora minhas notas não eram tão boas…Mas quem se importaria com as notas? Afinal, tinha os três melhores amigos que alguém pode ter. A Bia, Jeanne e o Victor. Nada me abalava com esses três ao meu lado. E ainda por cima eu tinha o garoto mais lindo do colégio, o Ruan.
Todos falavam que formávamos o casal perfeito, e eu também achava isso, até o dia que peguei ele com uma garota no terceiro tempo de Biologia no almoxarifado.
Dalí pra frente tudo foi piorando cada vez mais.
Problemas com família, amigos, escola. Tudo vinha desmoronando.
Eu não trabalhava, nem fazia coisa alguma além de estudar o segundo ano do colegial.

Sempre tive uma mania de ficar até tarde da noite navegando em sites e blogs de conteúdo creepy. Adorava ler contos macabros, ver vídeos bizarros, gifs e fotos amedrontadoras. O mais impressionante é que não conseguia sentir medo algum.
Um dia estava eu, fuçando em um site recém achado cheio de fotos e vídeos de coisas sombrias que se acha em qualquer site desse género. Mais uma coisa me chamou atenção…No rodapé do site havia um link. Como curiosa que sou, cliquei e entrei pra ver o que tinha de novo. Haviam várias coisas estranhas que vinham desde rezas e rituais satânicos a contos, casos e fotos horripilantes.
Comecei a fuçar no site e acabei achando uma postagem que me chamou a atenção.
O post tinha como título : “Quem Tem Medo Do Lobo Mal”
Fiquei extremamente pois falava que a historia continha fatos reais. Curiosa, comecei a ler.
O artigo contava a seguinte historia:

“Uma garotinha chamada Alice CamBell, menina de aproximadamente 8 anos, cabelos longos e ruivos, olhos grandes e castanhos.
Alice era sonhadora, viajava longe em sua mente. Inocente, não via maldade em ninguém. Acabara de ganhar um vestido novo de sua avó. Vestido cor vermelha sangue com detalhes brancos e dourados.
Alice maravilhada com seu presente, o vestido imediatamente. Alegre, a menina foi ao parque, no qual ficava ao lado de um bosque onde entre as árvores avia um enorme “depósito” onde moradores despejavam seus diversos tipos de lixo.
Alice brincava e se divertia, rodando e pulando com seu novo vestido. De longe Alice avista um coelho branco correndo. Vendo a semelhança com sua historia preferida, Alice No País Das Maravilhas, a garotinha sai em disparada em busca do pequeno coelho. Quando se da conta, Alice esta perdida, solitária, faminta e com frio no meio do bosque. Logo avista um homem barbudo, roupas velhas, sujas, com um saco enorme com panelas, jarros, roupas, sapatos. O homem se aproxima da pequena garota, estende-lhe a mão e ajuda a pequena guiando-a para uma “suposta” saída.
Quando Alice mal esperava, recebeu um golpe enorme em sua cabeça, fazendo assim um manto de escuridão invadir sua alma.
Os dias se passam, todos preocupados com o desaparecimento da pequena Alice. Quando completa uma semana do desaparecimento de Alice, os moradores sentem um cheiro forte de morte no ar. O cheiro vinha do bosque. Uma equipe de policiais vai em busca da garotinha, mas acabam achando a garota, já sem vida, vítima de pedofilia. Estuprada e morta de uma forma extremamente violenta onde seu assassino arrancou suas vísceras enquanto a garota ainda se retorcia. Pendurou suas tripas em uma imensa árvore como se fossem enfeites Natalínos. O corpo estava dilacerado. A pontas dos dedos e língua da garota foram comidos pelo mesmo. Um ato terrível que abalou a pequena cidade.”

Quando acabei de ler esse conto, fiquei arrepiada. Como alguém pode fazer isso com uma criança? Aquilo ficou em minha mente por vários dias.

~Chuck

Amigos para Sempre


Por que você continua a me procurar? Você não pode me encontrar se eu não quiser. Eu sou a noite. Mas ainda assim, você sabe que estou aqui. Eu vejo você, tremendo enquanto atravesso seu quarto. Você se contrai quando eu deslizo sob sua cama. Você pode me sentir. Você sente a respiração na nuca de seu pescoço? Percebe minhas unhas rasgando sua carne? Você encontra meus olhos na escuridão da noite? Sim, você sabe que estou aqui. Eu sempre estive aqui. As coisas eram diferentes quando você era jovem. Seus pequenos olhos podiam me ver. Você gritava, apontava para mim, tentava se esconder atrás das grades de seu berço. Você continuava gritando enquanto sua mãe te pegava de lá. Era somente quando ela acionava o interruptor e trazia a luz em seu mundo patético que eu saia de lá. Mas isso não importava, pois ela ia embora pouco depois; ela sempre ia embora. E eu gostava de voltar para lá. Você aprendeu rapidamente que chorar não me expulsaria de lá. Você então decidiu me ignorar, fingir que eu não estava lá. Mesmo enquanto meu cabelo gorduroso se encostava sobre o seu rosto, e minha respiração esquentava seu ouvido, você ainda me ignorava. Você ficou muito bom nisso.

Eu tentei, é claro, marcar presença. Comecei com pequenas coisas: um sapato trocado de lugar, brinquedos rolando pelo chão, janelas abertas. Mas isso era muito fácil de ser ignorado por você, muito simples de se explicar. Você se lembra do Fofo? Aquela criatura pútrida que você tanto adorava? Aquele que mamãe te disse que havia fugido? Bem, eu lhe asseguro que ele não estava em estado adequado para fugir quando acabei com ele. Você se lembra do Pequeno Sofia? Aquela criança preciosa que compartilhava seus doces com você? Você sempre prestava atenção nela, nunca a ignorou. Eu a odiava. Foi uma pena quando o acidente aconteceu. Que infeliz para uma criança inocente ser vítima de um cão raivoso. Como eu ri quando ouvi sua mãe dizer isso. Um cão raivoso?! Não sobrou nem sequer o rosto dela, sabe? Eu acabei de empolgando demais; o gosto do sangue, os gritos estridentes no meu ouvido, eles tomaram conta de mim. Mas ainda assim, você me ignorou.

Você se tornou mais retraído depois disso, passava horas no computador, calado em seu quarto. Foi muito bom no inicio, estávamos mais pertos do que nunca. Você ficava acordado até tarde, e eu ficava observando por cima de seu ombro, enquanto você navegava pela internet, procurando a melhor forma de acabar com sua vida miserável. Chegou a tentar uma vez também, mas a corda rompeu, você se lembra? Bem, eu simplesmente não podia deixá-lo escapar tão facilmente. Não podia deixar você passar a perna em mim. EU decidirei quando você for; sua vida é minha para tirar somente quando eu quiser.

Então, pouca coisa mudou desde então. Claro, você arrumou um emprego, você se mudou, mas eu te segui. Você ainda passava horas sentado em frente ao computador todas as noites, acabando com seu tempo, entorpecendo seus sentidos, de modo que você possa adormecer sem sofrimento através daqueles momentos entre a consciência e o sono. Aqueles momentos em que você tem um vislumbre de mim passando através de seu quarto, onde você pode ver o brilho dos meus olhos e sentir o frio que eu transbordo. Como eu adoro esses momentos... Você se esqueceu de mim, mas sabe que eu ainda estou aqui. Você liga as luzes, em seus momentos mais corajosos, procurando por mim. Mas quando você se livra da escuridão, eu também vou embora com ela, pois eu também sou a escuridão. Eu sou a escuridão de sua alma.

Eu nunca vou te deixar, pelo menos não sozinho. Em alguma noite você ainda me encontrará, com toda a minha terrível majestade, mas eu serei a ultima coisa que você verá em sua vida


~Jackie

Depois da Meia-Noite


Rodrigues deixou o parceiro em casa e seguiu com a viatura para sua residência. Já passava da meia noite, e como em todas as sextas-feiras, após o estressante final de turno, ele e o parceiro de patrulha, Olavo, passavam no Bar do Carlão para tomar uma gelada, e aí sim, dar por encerrada à noite.

O caminho para sua casa passava por um trajeto ainda sem asfalto, e cercado por uma vegetação alta e mal cuidada.

O bairro era novo, e muitos daqueles que sonhavam em ter o seu canto próprio, arriscaram em comprar um terreno naquela parte da cidade, acreditando na promessa do prefeito, que em breve haveria todo tipo de melhoria na região.

Com muito esforço, Rodrigues conseguiu erguer uma casa simples, porém bem feita, mas ainda assim, quando olhava ao redor, o que via era feio, na verdade assustador. A pouca iluminação das vielas estreitas, e o som dos insetos, e pequenos animais no meio das moitas e arbustos, deixavam o lugar com aspecto fantasmagórico quando a luz do sol ia embora.

A mulher e a filha de seis anos, não ousavam sequer olhar pela janela, e por esse motivo, Rodrigues tinha pressa em chegar em casa.

Naquela noite, ele estava milagrosamente calmo. A semana havia sido tranqüila, sem nenhuma ocorrência importante. O policial só pensava em chegar em casa, tomar um banho quente e descansar.

Os faróis altos da viatura iam iluminando o caminho, e de tempos em tempos, alguns vultos pareciam surgir do nada, e com a mesma rapidez sumiam do alcance de visão do policial.

Rodrigues nunca fora um homem supersticioso, menos ainda medroso. Não acreditava em nada sobrenatural. Tinha medo era de levar um tiro de algum menor drogado no final da noite, e deixar a mulher a filha perdidas no mundo.

De repente, a luz dos faróis falhou. O breu tomou conta da estradinha de terra. Rodrigues deu um tapa no painel e a luz voltou. O homem deu uma pigarreada e falou:

- Porcaria de lata velha.

Quando voltou os olhos para o pára-brisa sujo do carro, o susto.

- Mas que porra é essa? – gritou.

Meteu o pé no freio. O carro derrapou um pouco, mas parou em seguida. À sua frente uma mulher andava em sua direção de forma desengonçada. Usava um vestido branco que mais parecia uma camisola comprida. A cabeça pendia para um lado, e no seu pescoço desciam duas finas linhas vermelhas.

Rodrigues desligou o carro e saiu para acudir a moça. A garota devia ter uns vinte três anos. Os cabelos loiros e lisos chegavam quase à cintura. A pele incrivelmente branca. As linhas de sangue deixavam uma marca estranha no vestido, que lembrava o desenho de um labirinto circular.

- O que aconteceu senhora? – perguntou Rodrigues.

A garota nem mesmo ergueu os olhos.

- Qual seu nome? Como se machucou?

Silêncio novamente.

- Vamos entre no carro, eu a levo ao pronto socorro. – e dizendo isso, abriu a porta traseira do carro e ajudou a mulher a deitar-se no banco.

Ligou o carro, fez a volta e saiu a toda velocidade. Em todo percurso a garota não fez sequer um ruído.

Como já era madrugada, o posto médico já estava bem vazio.

Entrou com o carro na garagem da ambulância.

- Ei moça, chegamos. A senhora consegue andar?

Novamente sem resposta. Desta vez, sequer um movimento.

Rodrigues deu a volta no carro e abriu a porta apressado. Com muita dificuldade, conseguiu puxar a moça e erguê-la nos braços. Com a claridade da garagem do pronto socorro, conseguiu ver com clareza o motivo do sangramento no pescoço dela. Dois orifícios paralelos naquela que devia ser a jugular da garota, vertiam um sangue escuro e viscoso.O policial achou aquilo um tanto estranho, mas não queria perder mais tempo, pois aparentemente, a moça já estava quase morta.

Adentrou a sala de recepção com a mulher nos braços procurando pela plantonista. Reparou que a cabeça da garota já não se firmava mais no pescoço, assim como seus braços e pernas caídos, a deixavam ainda mais pesada. Se não estivesse morta, certamente teria desmaiado.

- Ei, alguém me ajude aqui. Há uma mulher ferida. – gritou ele.

A enfermeira Matilde veio correndo com o susto pelos gritos de Rodrigues.- O que aconteceu policial? – e vendo o estado da mulher nos braços de Rodrigues já foi logo indicando. – Rápido, coloque-a aqui nesta cama. – disse ela apontando para uma maca num pequeno cômodo à esquerda.O policial fez o que a enfermeira lhe pediu, e começou a explicar como a havia encontrado, mas foi interrompido.

- Agora não. Chame o Dr. Alcides. Ele está cochilando no quarto do fundo. Rápido, se é que já não é tarde demais.

Rodrigues tornou a olhar para a garota, que dessa vez estava com os olhos abertos e olhando diretamente pra ele. O policial foi saindo de costas, quando bateu na porta entreaberta. Quando voltou para olhar para a garota, a mesma já estava novamente desfalecida, com os olhos cerrados, tal e qual como a trouxera da viatura.

Correu pelo corredor estreito, chamando pelo médico de plantão. Chegou ao quarto, batendo na porta e já a abrindo em seguida. O médico deu um salto pelo susto, e Rodrigues se aproximou do homem pedindo ajuda. Foi então que ouviu o bater da porta do quarto às suas costas.

Rodrigues começou a contar o que havia acontecido e o médico ainda meio atordoado, levantou-se e pegou seu jaleco branco que estava colocado na cadeira ao lado.

O policial continuou relatando os fatos e chegou à porta que havia se fechado com estrondo, porém, não conseguia virar a maçaneta. A porta estava trancada.

- Mas que droga. Como abre essa joça? – perguntou o policial fazendo força para abri-la.

O médico chegou perto do policial e tentou virar a maçaneta redonda.

- Mas como é que pode? Essa porta não tem trinco... – estranhou o médico.

Os dois entreolharam-se sem entender.

Rodrigues chutava a porta e batia na maçaneta com o punho fechado, e nem sinal da porta abrir. Já perdendo a paciência, pôs a mão no coldre e puxou a arma.

- Pra trás, doutor. – apontando a boca do trinta e oito para a maçaneta.

Inexplicavelmente a porta se abriu sozinha, rangendo alto.

os dois se entreolharam sem nada dizer e saíram pelo corredor.

- Então policial, mas como é mesmo esse ferimento com dois buracos no pescoço da garota? – indagou

- É algo bem estranho doutor, como se um animal a tivesse mordido exatamente na veia do pescoço, e o sangue era...

Os dois entraram na saleta e olharam direto pra maca encostada na parede.

Na maca, estava deitada a enfermeira Matilde com olhos vidrados, olhando para o teto. O braço pendia para fora da cama. O lençol branco estava manchado de sangue rubro. O mesmo sangue que descia por duas finas linhas que vertiam dos dois orifícios paralelos na sua jugular.

~Chuck

sábado, 27 de abril de 2013

Assombrações - Corpo Seco


Conta-se que um rapaz muito malvado vivia desrespeitando (até mesmo agredindo) sua mãe. Um rapaz que passou praticamente sua vida inteira maltratando aquela que lhe deu a vida, e que na sua morte, ele teve como punição para as suas maldades, a maldição de se trasnformar no Corpo Seco. Dizem que ele foi rejeitado por Deus e o Diabo, assim, o rapaz foi condenado a passar a eternidade como uma criatura maligna.

O Corpo Seco vive nas matas, principalmente grudado nos troncos das árvores, chegando até se confundir com a plantação. Dizem que o Corpo seco ataca as pessoas que se aproximam dele. Seu método é grudar na pessoa e sugar todo o sangue dela, pois se alimenta de sangue humano. Também as vitímas podem morrer pelo abraço da criatura, que com sua unhas compridas pode causar muitos danos e até esmagar uma pessoa.

Cada estado brasileiro tem a sua forma de descrever essa lenda. Os principais relatos surgem do interior de São Paulo, mas também se ouve falar sobre a lenda em Minas Gerais, no Amazonas, no Ámapa, no Paraná, região Centro-Oeste e nos demais estados do Nordeste.

~Chuck

Jane a Assassina

Em uma noite quente de verão, em torno das 4:33 da manhã, Jeff O Assassino fez outra vítima - desta vez,  uma jovem esposa,  também em seu marido ele causou um traumatismo craniano. O único a sobreviver foi o bebê do casal de 4 meses de idade, que a polícia encontrou chorando em seu berço. Ao lado da criança, a polícia encontrou um recado que foi escrito na parte de trás de uma sacola de supermercado, e um celular, fracamente ilumidado sob o cobertor do bebê. A babá que estava o tempo todo trancada no armário, alegou que sentiu o cheiro de perfume feminino barato e encontrou glíter corporal no berço do bebê. Mas de quem era isso? Os policiais foram capazes de decifrar o que estava escrito na sacola de supermercado e aqui está a mensagem:


Jeff,
Se você está lendo isso, saiba que não importa quantas vítimas inocentes você faça ou quanto sangue inocente seja derramado por você, eu ainda estarei atrás de ti no final.
Todos os homens e mulheres que você tão cruelmente estripou.
Eu irei acabar com você. Eu não os matei porque os odeio, imaginei que aquelas vítimas fossem você, assim tomei as suas vidas. Foi a mera visão de você que me fez os matá-los. Eu nunca gostei de você, seu filho da puta ignorante. Por causa de meus olhos negros, você pode achar que sou cega, mas eu não sou idiota. Apenas se lembre, a noite em quevocê invadir o quarto de mais uma pobre garota, vou te jogar da escada e depois de rolar, você vai acabar com a cara nos pedaços e vidro que quebrei, em você.
Hoje à noite, quando eu chegar até você, o mal irá lutar contra o mal, o vencedor matará o outro, e o único que não sairá vivo é você. Eu estou indo até você.

Assinado,

Jane a Assassina

No celular, um dos policiais encontrou um texto em letras
vermelhas e maiúsculas, com uma foto de Jane... Abaixo está a
foto:

~Jackie

Na Escuridão da Noite


Passava da meia noite quando Jeremy saiu da casa de sua namorada. Ela insistiu para que ele passasse a noite por lá, achava muito perigoso o rapaz andar pelas ruas escuras do bairro, ainda mais naquele horário. A preocupação da garota tinha um motivo. Naquela noite choveu muito forte, uma chuca acompanhada de raios, trovões e um vendaval que contribuiu para que não só aquele bairro, mas vários outros ficassem sem energia elétrica. Mesmo com a insistência da amada, Jeremy disse que precisava ir, disse que tinha coisas a fazer, e com um beijo apaixonado se despediu da garota e saiu em caminhada até o ponto de ônibus mais próximo.
Se já não bastasse a desconfortante escuridão, o frio e o sereno, a noite ainda contava com o som sinistro que a ventania provocava ao bater nas árvores. Isso fez com que Jeremy apressasse os passos. Ele se apressou tanto que em poucos minutos chegou ao ponto de ônibus, mas estava receoso, não sabia se realmente pegaria a condução, pois as ruas estavam desertas e alguns poucos carros passavam. Mas para o seu alivio, logo surgiu o ônibus e assim ele pode seguir o caminho de casa. Jeremy desceria apenas no ponto final, pois morava próximo ao terminal rodoviário e, nesse trajeto, aproveitou para puxar uma conversa com o motorista, que aliás era seu amigo, sobre a tempestade daquela noite. A situação era muito critica , a cidade toda estava as escuras, haviam policiais e bombeiros auxiliando as pessoas, recomendando que todos fossem o mais rápido possível para suas casas.
Cerca de vinte minutos depois o ônibus chegou ao seu destino. Jeremy continuava a conversar com o motorista enquanto as poucas pessoas que estavam na ônibus desciam, mas, antes de fechar as portas do veiculo em definitivo por aquela noite, algo chamou a atenção dos rapazes. Lá no fundo, precisamente no último assento do lado esquerdo do ônibus, havia uma velha senhora, sentada, com os braços cruzados, com a cabeça abaixada parecendo estar dormindo. O motorista ficou confuso, aquela velha senhora havia entrado no ônibus com algumas pessoas, no qual se destacavam pela vestimenta antiquada e de cor preta, mas todos desceram a vários pontos antes do destino final. O motorista foi até a senhora na intenção de acordá-la e também , saber se ela estava bem. Jeremy o acompanhou. Foram várias tentativas de acordar a velha senhora, mas ela não esboçou nenhuma reação, nem com os chamados, nem com os toques no ombro. O motorista colocou a mão na testa da idosa e percebeu que a temperatura do corpo dela estava muito baixa. Jeremy e o motorista de apavoraram, achavam que a velha havia falecido ali mesmo. Jeremy tirou seu telefone celular do bolso e enquanto tentava fazer uma ligação para a policia, notou que a velha abriu os olhos. Aquela idosa, de aparência frágil e dócil, com uma impressionante rapidez, segurou no braço do motorista e com a voracidade de um animal selvagem, deu uma mordida cravando bem fundo seus dentes pontudos, para logo em seguida arrancar um enorme pedaço de carne. O motorista deu um enorme grito de dor e, tentando se livrar da velha, tropeçou e caiu de costas no chão. Jeremy, mesmo apavorado com o que acabou de ver, conseguiu arrastar o amigo e tirá-lo para fora do ônibus. A velha perseguiu os dois. Ela andava muito rápido para alguém da idade que aparentava ter. Os outros motorista e funcionários do terminal rodoviário, ao ouvir os gritos desesperados, foram até o local e também se apavoraram ao a horripilante senhora, que estava parada, olhando para todos ao redor com seus olhos vermelhos e seu rosto desfiguradamente medonho. O estranho era que ela ficava abaixada, parecendo estar em posição de ataque, quando de repente ela avançou sobre todos. Alguns correram para a rua, outros se trancaram em uma sala dentro do terminal, mas um rapaz não conseguiu fugir e foi atacado pela velha senhora, que literalmente devorou seu rosto. Por uma janela, Jeremy e outras pessoas que estavam escondidas, viram a velha deixar o corpo do rapaz e correr para a rua, que ainda estava em completa escuridão por consequência da chuva. Todos permaneceram escondidos até o dia clarear.
Mais duas mortes idênticas a morte do funcionário do terminal rodoviário foram registradas naquela noite, mas ninguém soube dizer quem ou o que teria cometido tais atrocidades. Nem mesmo Jeremy, ou o motorista, ou todas as pessoas que presenciaram as cenas de terror daquela estranha noite, sabiam o que realmente aconteceu, quem era aquela pavorosa idosa, e porque ela agia daquela forma.

~Chuck

Hypno's Lullaby


Hypnos´s Lullaby ou Canção de Ninar do Hypno é uma música (criada por fãs) baseada em uma descrição deste pokemon no pokedex - remake da versão RedFire para Game Boy Advanced ou GBA.

Eis a descrição em inglês:
"It carries a pendulum-like device. There once was an incident in which it took away a child it hypnotized."
E em português:
"Ele carrega um dispositivo pendular. Uma vez esteve envolvido em um incidente em que levou uma criança hipnotizada."

Sim, está frase existe no jogo! No, entanto ela não aparece na versão original do Red para Game Boy Pocket ou Game Boy Color.
E com creepypastas em alta alguém resolveu levar esta frase p/ um lado mais "sombrio" da idéia e compôs uma música!












Letra da música em inglês:

“Come little children, come with me
Safe and happy, you will be
Away from you’re homes, now let us run
With Hypno, you’ll have so much fun

Oh, little children, please don’t cry
Hypno wouldn’t hurt a fly
Be free, be free, be free, to play
Come down in my cave with me to stay

Oh little children, please don’t squirm
Those ropes, I know, will hold you firm
Hypno tells you this is true
But sadly, Hypno lied to you

Oh little children, you musn’t leave
Your families for you will grieve
Their minds will unravel at the seams
Allowing me to haunt their dreams

But surely, all of you must know
That it is time for you to go
Oh little children, you weren’t clever
Now you shall stay with me forever.”


E em português:

"Vamos crianças, venha comigo
Segura e feliz, você será
Longe de você casas, agora vamos correr
Com Hypno, você vai se divertir muito

Ah, meninos, por favor não chore
Hypno não machucaria uma mosca
Ser livre, ser livre, ser livre, para jogar
Desça na minha caverna com que eu fique

Oh filhinhos, por favor, não se contorcer
Essas cordas, eu sei, vai te abraçar firme
Hypno diz que isso é verdade
Mas, infelizmente, Hypno menti para você

Oh filhinhos, vocês não devo deixar
Suas famílias para você sofrerá
Suas mentes desvendar as costuras
Permitindo-me a assombrar seus sonhos

Mas, certamente, todos vocês devem saber
Isso é hora de você ir
Oh filhinhos, vocês não eram inteligentes
Agora você deve ficar comigo para sempre. "

~Jackie

sexta-feira, 26 de abril de 2013

A criatura (3/3)


No caminho liguei para um amigo de infância que ainda morava no bairro em que eu cresci; deixei minha filha na casa da minha mãe e fui para a minha antiga casa. Estava muito escuro lá dentro, o ar estava abafado devido ao tempo que esteve fechada. Subi as escadas e comecei a ter uma sensação horrível, um aperto no coração, eu estava me lembrando de onde a criatura me conhecia. Do meu próprio quarto.

Quando abri a porta do meu antigo quarto, a atmosfera mudou. De um ar abafado devido ao à casa fechada, o ar ficou mais denso, as luzes falharam. Quando coloquei meu pé dentro do quarto poderia jurar que ouvi risos. Fechei a porta e avancei.

Comecei a me recordar de todas as coisas que passei naquele quarto. Tudo começou com uma imagem de canto de olho, e meus pais me ignoravam; ate que chegou ao ponto em que a criatura me machucou. Meus pais assim como eu eram muito céticos, então continuaram falando que era tudo fruto da minha imaginação, e me colocaram para morar com a minha avó. Mas a criatura ainda morava dentro de mim.

Enfim, eu cresci e a criatura sumiu. Mas agora ela voltou, e eu tenho que enfrenta-la.

Fique parado por um tempo em frente ao meu guarda roupa, reunindo forças e coragem para enfrenta-lo. Consegui. A hora é agora. Preparei-me para o pior, com a arma em punho abri a porta do meu guarda roupa, um ar gelado veio em direção ao meu resto trazendo um sussurro, “Entre”.

O silêncio voltou a dominar o ambiente, respirei fundo e entrei. O guarda roupa em si era pequeno, mas por dentro era gigantesco. Fechei as portas atrás de mim, a escuridão dominou tudo. Acendi minha lanterna e andei; afastei algumas roupas muito velhas que ainda estavam lá dentro e segui o pequeno feixe de luz que aparecia no final do guarda roupa (que parecia não ter fim).

Depois de muito tempo andando um pouco sem direção finalmente eu chego. Uma pequena sala com uma cadeira grande ocupada pela criatura, uma cadeira um pouco menor à sua frente escrita meu nome e uma pequena lâmpada  no chão acesa sem nenhuma explicação.

Houve um silêncio mortal entre eu e a criatura que pareceu durar horas, ate que ele sorriu.

- Olá Mark, quanto tempo.
- O quê você quer de mim?!
- Que forma mais grosseira de tratar um amigo de infância. Sente-se, por favor, gostaria de comer alguma coisa?
- Não! Quero apenas saber o quê você quer comigo!
- Nada de mais, apenas relembrar os velhos tempos.
- NÃO!!!

Peguei a arma e descarreguei-a nele, mas ele desapareceu. Comecei a correr, mas não achava a saída, o pequeno guarda roupa parecia um labirinto gigante e sem fim. Tropecei. Caí de cara em algo mole. Levantei-me  e me vi em um outro lugar, um outro cenário. Um jardim. Eu conhecia aquele lugar, já havia estado ali em meus sonhos quando criança; era um lugar belo, cheio de vida. Eu o amava.

Mas agora estava destruído, cheio de ódio Porque a criatura me levou para lá novamente?

Comecei a caminhar, meus olhos se encheram de lágrimas. Um lugar que no passado só me trazia alegria, hoje está destruído. Enfiei a mão no meu bolso peguei  minha arma, coloquei-a na cabeça e apertei o gatilho. “Clack”

Acordei deitado no sofá da minha casa com a arma descarregada na minha mão. Não estava entendendo, a criatura estava brincando com meu psicológico. Peguei um caderno e comecei a escrever os ocorridos; aqui estou eu agora. Já terminei de contar tudo, esse é o fim da historia e de minha vida. Já recarreguei minha arma.

Não sei se agora estou ficando louco, não sei se estou sendo vencido pela criatura. Tudo que sei é que antes tudo isso era real! Tenho uma cicatriz no pescoço por isso! Deixo meu adeus à minha mãe e minha filha. Eu as amo muito.

Espero que no futuro possam entender minha decisão. A arma já está apontada, esse é meu último adeus...

~Chuck

A criatura (2/3)


- O-O que aconteceu filha?
- O monstro papai, ele me trouxe pra cá, ele é bem legal. Ah, ele quer te ver.
- Eu?! Como assim filha? O que ele te falou?
- Ele disse que queria te ver pai, ele é bem legal. Vem, vou te levar até ele.

Ela em levou para uma parte do closet que eu nem sabia que existia, abriu uma porta e me guiou até a criatura. O ar agora estava mais denso e frio. A atmosfera estava morta, e a criatura estava lá. Com seus braços compridos e “pútridos”, olhando fixamente para mim com um olhar vazio, de morte. E um sorriso gélido.

Eu estava calmo até ele abrir a boca.

- Olá Mark.

Como a criatura sabia meu nome?!

- Quem é você? O que eu você quer com minha filha?!
- Acalme-se Mark. Quem lhe disse que eu quero alguma coisa com ela?
- Então o que você quer?!
- Você não se lembra de mim? Sinceramente... Estou muito decepcionado com você.
- Onde eu estou afinal?
- Hahaha. Você está no interior da sua mente!
- Não isso é mentira, é impossível!

Peguei minha arma e atirei três vezes contra a criatura, ela sumiu. Comecei a correr para todos os lados procurando uma saída, minha filha estava no meu colo perguntando por que eu estava correndo.
Achei a saída, coloquei-a no chão e arrastei sua cômoda contra a porta do closet.

- Papai, o que foi?
- Nada anjinho, vou te levar para a casa da vovó, vai ficar tudo bem.

~Chuck

A criatura (1/3)


Já era bastante tarde quando percebemos, agora está tudo acabado...

Tudo começou como um dia normal. Deixei minha filha na escola e fui para casa terminar de escrever.  Ah sim, não falei meu nome para vocês. Chamo-me Mark.

Quando o relógio tocou fui busca-la na escola, porque ela iria passar o final de semana comigo. Já que ela iria passar o final de semana comigo.

Era tarde da noite, eu ainda estava escrevendo no sofá da sala com a minha filha do lado, quando ela me chama:

- Papai, papai, tem um monstro olhando para a câmera.

Nesta época eu ainda era cético a tudo, então ignorei.

- Claro que não filha, monstros não existem. Já esta tarde, vamos dormir.

Desliguei meu notebook e levei ela ate seu quarto; quando chegamos percebi que os cadeados das janelas estavam abertos. Estranhei no começo, pois havia perdido as chaves há muito tempo, mas me lembrei de que eu já tinha tentado arromba-los, então os fechei novamente, coloquei-a na cama e fui tomar banho.

Deitei-me e logo caí no sono. Eram 3hs da manhã quando acordei com os gritos abafados vindo do quarto da minha filha. Levantei, peguei minha arma e corri para o quarto dela.

Quando cheguei lá fiquei pasmo, estático com o que vi. Um par de braços pálidos e finos puxava-a para dentro do closet.  Mas o pior não era isso. Os longos braços vinham seguidos por 5 longos dedos; de dentro do closet haviam dois olhos pálidos e vazios me encarando. Quando recuperei meus sentidos corri para o closet, mas as portas s fecharam rapidamente com um baque, e se trancaram.

Entrei em desespero! O que poderia ser aquilo? E o que aquela criatura poderia querer com a minha filha?!


Não consegui esperar o outro dia, corri para a delegacia mais próxima, mas não adiantou. O delegado riu na minha cara, e depois falou que eu precisava esperar pelo menos 24hs para darem minha filha como desaparecida. Voltei para casa, desconsolado. Peguei a minha arma de volta e fiquei sentado na frente do closet até adormecer.

Eram mais ou menos 22hs quando eu ouvi um ruído vindo do closet. Levantei-me e acendi a luz. Quando me vire para o closet percebi a porta estava entreaberta, e de la de dentro vinha uma réstea de luz, vinda lá do fundo do closet.

Entrei.

O clima lá dentro estava frio, mais que o normal, e mais denso. O closet parecia não ter fim. Quando cheguei no que pareceu ser o final dele a luz se apagou e a porta se fechou atrás de mim. Estava muito escuro, e eu estava começando a ficar com medo. Quando ouvi outro ruído.
Apontei a arma para o lado de aonde vinha o barulho e me espantei!

- Papai?
- Filha?! Cadê você?
- Aqui atrás papai.

Ela saiu de trás de um casaco antigo e grande que eu tinha, e veio correndo me abraçar.

~Chuck

Gif Maroto da Semana 3

                 Gif Maroto Da Semana III



Não pise nas Sepulturas



Em uma noite um grupo de jovens estavam voltando de uma festa ainda animados. eles bebiam e riam alegremente. Até que um deles, ao perceber que estavam chegando perto do cemitério da cidade, decidiu contar histórias de terror. As meninas do grupo foram as que estavam ficando mais assustadas com suas histórias.

- Estamos quase passando pelo cemitério, vocês sabiam que nunca devemos pisar em um túmulo após o sol se por? Se vocês fizerem isto o morto agarra suas pernas e as puxa para dentro da sepultura.

- Mentira. – disse uma delas. – Isto é só uma superstição antiga.

- Se você é tão corajosa, por que não nos mostra? Eu lhe dou R$ 50,00 se você pisar em alguma sepultura.

- Eu não tenho medos de sepulturas e nem dos mortos. Se você quiser faço isso agora.

O menino lhe estendeu uma faca e disse:

- Crave isto em um dos túmulos e então nos saberemos que você esteve lá.

Sem hesitar a garota tomou-lhe a faca e caminhou até a entrada do cemitério, sobre a surpresa dos olhos de seus amigos que duvidavam que ela tivesse esta coragem. A garota entrou no cemitério onde o silencio era total, sombras fantasmagóricas eram formadas pela luz da lua e ela teve a impressão que centenas de olhos a observavam. Chegando ao centro do cemitério olhou em volta.

- Não há nada a temer – disse a si mesmo tentando se acalmar.

Então ela escolheu um túmulo e pisou nele, depois cravou a faca no chão e virou-se para ir embora, mas algo a deteve. Tentou novamente , mas não conseguiu se mover, ficou apavorada!

- Alguém esta me segurando!!! – disse em voz alta e caiu no chão.

Como ela demorava a voltar o grupo de amigos decidiu ir atrás dela, caminharam um pouco e a encontraram sobre um túmulo. Ela estava morta com uma expressão de terror no seu rosto. Inadvertidamente a própria garota havia cravado com a faca sua saia no chão, com muito medo ela pensara que algo sobrenatural a segurava e sofreu um ataque cardíaco morrendo em seguida...

Ela, eu sou o Chuck o novo ADM deste blog.

Não Leia isso, Eu Imploro

Você precisa confiar em mim, eu tenho um conselho e você deve segui-lo sem pergunta: você deve parar de ler este e ir direto para o último parágrafo.
Fazê-lo sem ler quaisquer outros parágrafos e fazê-lo agora. Por favor … confie em mim.

O que acontece a seguir é inteiramente culpa sua. Você não passou no teste e agora você está em perigo. Eu não escrevi isso.

Eles me fizeram escrever. É meus dedos no teclado, que é tudo, e os seus olhos sobre estas palavras. Aconteça o que acontecer, não olhe longe dessas palavras. Continue lendo até que eu diga o contrário. E quando eu lhe dizer o contrário, faça exatamente o que eu digo. Porque, se você não ler este exatamente como eu dizer para você, você vai morrer.

Ouça com atenção. Primeiro, você deve pular o parágrafo que segue este. O que quer que você faça, você nunca deve ler o parágrafo seguinte deste. Você deve ignorá-lo completamente, lançando os olhos para baixo para o parágrafo que segue. Prometa-me, para o bem dos que lhe são caros. Esta é a sua única chance de se redimir por não confiar em mim mais cedo. Ir ao parágrafo seguinte este, e fazê-lo agora.


Parágrafo Proibido: Você tinha que fazer isso, não é? Eles sabiam que você faria. Nada que você faz agora vai fazer qualquer diferença. Se há pessoas que você ama, chamá-los. Diga-lhes o que as pessoas dizem seus entes queridos quando eles sabem que estão prestes a morrer. Termine todos seus assuntos. Faça seus arranjos finais. A partir deste momento, você vai ficar vivo apenas enquanto você pode ficar acordado. A próxima vez que você cair no sono será o último. Eles estão te observando. Eles estão ouvindo seus pensamentos. Eles vão esperar por você. E quando você dorme, eles vão vir para você. Você deveria ter confiado em mim

Se você pulou o parágrafo acima, você fez bem. Mas seus problemas não acabaram. Por colocar a sua confiança em mim no segundo pedido, você deu a si mesmo uma chance de viver. Isto é o que você precisa saber. Eles estão te observando. Eles estão ouvindo seus pensamentos. Eles estão esperando para que você cometer um erro. Quando o fizer, eles vão vir para você. Para permanecer vivo, você deve tirar sangue de alguém que você ama. Uma gota, que é tudo, e colocá-lo na sua língua. Isso é o que eles querem. Isso é o que eles precisam. Eles estão dentro de você agora, e eles estão esperando. Se entre acordar e adormecer você deixar de entregar o sangue de um ente querido, você nunca vai acordar novamente.

Siga este conselho, e nunca, nunca voltar atrás para ler o parágrafo proibido. Confie em mim.

Se você seguiu o meu conselho no primeiro parágrafo, bem feito. Você pode parar de ler agora. Mas nunca, nunca seja tentado a voltar e ler os parágrafos que ignorou. Você deve confiar em mim. E, por favor me deseje sorte. Eu estou cansado. Tão cansado, você não pode imaginar …

A criatura (3/3)


No caminho liguei para um amigo de infância que ainda morava no bairro em que eu cresci; deixei minha filha na casa da minha mãe e fui para a minha antiga casa. Estava muito escuro lá dentro, o ar estava abafado devido ao tempo que esteve fechada. Subi as escadas e comecei a ter uma sensação horrível, um aperto no coração, eu estava me lembrando de onde a criatura me conhecia. Do meu próprio quarto.

Quando abri a porta do meu antigo quarto, a atmosfera mudou. De um ar abafado devido ao à casa fechada, o ar ficou mais denso, as luzes falharam. Quando coloquei meu pé dentro do quarto poderia jurar que ouvi risos. Fechei a porta e avancei.

Comecei a me recordar de todas as coisas que passei naquele quarto. Tudo começou com uma imagem de canto de olho, e meus pais me ignoravam; ate que chegou ao ponto em que a criatura me machucou. Meus pais assim como eu eram muito céticos, então continuaram falando que era tudo fruto da minha imaginação, e me colocaram para morar com a minha avó. Mas a criatura ainda morava dentro de mim.

Enfim, eu cresci e a criatura sumiu. Mas agora ela voltou, e eu tenho que enfrenta-la.

Fique parado por um tempo em frente ao meu guarda roupa, reunindo forças e coragem para enfrenta-lo. Consegui. A hora é agora. Preparei-me para o pior, com a arma em punho abri a porta do meu guarda roupa, um ar gelado veio em direção ao meu resto trazendo um sussurro, “Entre”.

O silêncio voltou a dominar o ambiente, respirei fundo e entrei. O guarda roupa em si era pequeno, mas por dentro era gigantesco. Fechei as portas atrás de mim, a escuridão dominou tudo. Acendi minha lanterna e andei; afastei algumas roupas muito velhas que ainda estavam lá dentro e segui o pequeno feixe de luz que aparecia no final do guarda roupa (que parecia não ter fim).

Depois de muito tempo andando um pouco sem direção finalmente eu chego. Uma pequena sala com uma cadeira grande ocupada pela criatura, uma cadeira um pouco menor à sua frente escrita meu nome e uma pequena lâmpada  no chão acesa sem nenhuma explicação.

Houve um silêncio mortal entre eu e a criatura que pareceu durar horas, ate que ele sorriu.

- Olá Mark, quanto tempo.
- O quê você quer de mim?!
- Que forma mais grosseira de tratar um amigo de infância. Sente-se, por favor, gostaria de comer alguma coisa?
- Não! Quero apenas saber o quê você quer comigo!
- Nada de mais, apenas relembrar os velhos tempos.
- NÃO!!!

Peguei a arma e descarreguei-a nele, mas ele desapareceu. Comecei a correr, mas não achava a saída, o pequeno guarda roupa parecia um labirinto gigante e sem fim. Tropecei. Caí de cara em algo mole. Levantei-me  e me vi em um outro lugar, um outro cenário. Um jardim. Eu conhecia aquele lugar, já havia estado ali em meus sonhos quando criança; era um lugar belo, cheio de vida. Eu o amava.

Mas agora estava destruído, cheio de ódio Porque a criatura me levou para lá novamente?

Comecei a caminhar, meus olhos se encheram de lágrimas. Um lugar que no passado só me trazia alegria, hoje está destruído. Enfiei a mão no meu bolso peguei  minha arma, coloquei-a na cabeça e apertei o gatilho. “Clack”

Acordei deitado no sofá da minha casa com a arma descarregada na minha mão. Não estava entendendo, a criatura estava brincando com meu psicológico. Peguei um caderno e comecei a escrever os ocorridos; aqui estou eu agora. Já terminei de contar tudo, esse é o fim da historia e de minha vida. Já recarreguei minha arma.

Não sei se agora estou ficando louco, não sei se estou sendo vencido pela criatura. Tudo que sei é que antes tudo isso era real! Tenho uma cicatriz no pescoço por isso! Deixo meu adeus à minha mãe e minha filha. Eu as amo muito.

Espero que no futuro possam entender minha decisão. A arma já está apontada, esse é meu último adeus...

~Chuck

A criatura (3/3)


No caminho liguei para um amigo de infância que ainda morava no bairro em que eu cresci; deixei minha filha na casa da minha mãe e fui para a minha antiga casa. Estava muito escuro lá dentro, o ar estava abafado devido ao tempo que esteve fechada. Subi as escadas e comecei a ter uma sensação horrível, um aperto no coração, eu estava me lembrando de onde a criatura me conhecia. Do meu próprio quarto.

Quando abri a porta do meu antigo quarto, a atmosfera mudou. De um ar abafado devido ao à casa fechada, o ar ficou mais denso, as luzes falharam. Quando coloquei meu pé dentro do quarto poderia jurar que ouvi risos. Fechei a porta e avancei.

Comecei a me recordar de todas as coisas que passei naquele quarto. Tudo começou com uma imagem de canto de olho, e meus pais me ignoravam; ate que chegou ao ponto em que a criatura me machucou. Meus pais assim como eu eram muito céticos, então continuaram falando que era tudo fruto da minha imaginação, e me colocaram para morar com a minha avó. Mas a criatura ainda morava dentro de mim.

Enfim, eu cresci e a criatura sumiu. Mas agora ela voltou, e eu tenho que enfrenta-la.

Fique parado por um tempo em frente ao meu guarda roupa, reunindo forças e coragem para enfrenta-lo. Consegui. A hora é agora. Preparei-me para o pior, com a arma em punho abri a porta do meu guarda roupa, um ar gelado veio em direção ao meu resto trazendo um sussurro, “Entre”.

O silêncio voltou a dominar o ambiente, respirei fundo e entrei. O guarda roupa em si era pequeno, mas por dentro era gigantesco. Fechei as portas atrás de mim, a escuridão dominou tudo. Acendi minha lanterna e andei; afastei algumas roupas muito velhas que ainda estavam lá dentro e segui o pequeno feixe de luz que aparecia no final do guarda roupa (que parecia não ter fim).

Depois de muito tempo andando um pouco sem direção finalmente eu chego. Uma pequena sala com uma cadeira grande ocupada pela criatura, uma cadeira um pouco menor à sua frente escrita meu nome e uma pequena lâmpada  no chão acesa sem nenhuma explicação.

Houve um silêncio mortal entre eu e a criatura que pareceu durar horas, ate que ele sorriu.

- Olá Mark, quanto tempo.
- O quê você quer de mim?!
- Que forma mais grosseira de tratar um amigo de infância. Sente-se, por favor, gostaria de comer alguma coisa?
- Não! Quero apenas saber o quê você quer comigo!
- Nada de mais, apenas relembrar os velhos tempos.
- NÃO!!!

Peguei a arma e descarreguei-a nele, mas ele desapareceu. Comecei a correr, mas não achava a saída, o pequeno guarda roupa parecia um labirinto gigante e sem fim. Tropecei. Caí de cara em algo mole. Levantei-me  e me vi em um outro lugar, um outro cenário. Um jardim. Eu conhecia aquele lugar, já havia estado ali em meus sonhos quando criança; era um lugar belo, cheio de vida. Eu o amava.

Mas agora estava destruído, cheio de ódio Porque a criatura me levou para lá novamente?

Comecei a caminhar, meus olhos se encheram de lágrimas. Um lugar que no passado só me trazia alegria, hoje está destruído. Enfiei a mão no meu bolso peguei  minha arma, coloquei-a na cabeça e apertei o gatilho. “Clack”

Acordei deitado no sofá da minha casa com a arma descarregada na minha mão. Não estava entendendo, a criatura estava brincando com meu psicológico. Peguei um caderno e comecei a escrever os ocorridos; aqui estou eu agora. Já terminei de contar tudo, esse é o fim da historia e de minha vida. Já recarreguei minha arma.

Não sei se agora estou ficando louco, não sei se estou sendo vencido pela criatura. Tudo que sei é que antes tudo isso era real! Tenho uma cicatriz no pescoço por isso! Deixo meu adeus à minha mãe e minha filha. Eu as amo muito.

Espero que no futuro possam entender minha decisão. A arma já está apontada, esse é meu último adeus...

~Chuck

domingo, 21 de abril de 2013

A Obra Prima

                                        A Obra Prima



Falae Manolada do Medo, Esse Conto de Terror foi Retirado do http://www.soloproibido.com.br/creepypasta/a-obra-prima/#more-211

Muito Boa e Aterrorizante



Eu estou deitado aqui há horas. Agora são 05:35 e não há muito que eu possa fazer. Você sabe qual é a pior parte sobre minha situação? Estou no mesmo quarto que meus pais. Eles continuam a olhar para mim, e eu não posso fazer mais nada alem de olhar de volta e tentar não chorar ou gritar. Seus olhos estão focados em mim e suas bocas estão abertas. Há um cheiro forte de sangue, e eu estou paralisada de medo.

O negócio é o seguinte. No momento que eu fizer qualquer coisa que mostre que eu não estou mais dormindo, estarei completamente fudido. Eu vou morrer, e não há ninguém por perto para me salvar. Estou tentando pensar em uma maneira de sair daqui, mas minhas únicas ideias são correr para a porta do quarto, sair pela porta da frente e gritar por socorro, esperando que os vizinhos me ouçam. É arriscado, mas se ficar aqui, eu certamente morrerei. Ele está esperando que eu acorde e veja sua obra-prima.

Você provavelmente deve estar se perguntando o que está acontecendo. Desculpe, as vezes, acabo me precipitando demais.

Cerca de três horas atrás, eu ouvi gritos do outro lado da casa. Levantei-me e fui verificar o barulho, mas no caminho, tive vontade de usar o banheiro. Ao invés de fazer a coisa certa e investigar, decidi usar o banheiro primeiro. Eu poderia ter morrido naquele momento, por causa de minhas ações estúpidas. Após usar o banheiro, dei uma olhada do lado de fora da porta. Havia sangue no tapete. Eu fiquei com muito medo, então corri de volta para o meu quarto e me escondi debaixo de meus lençóis, como o covarde que eu era. Tentei me convencer que estava imaginando coisas, que aquilo era apenas uma espécie de sonho vivido ou algo assim.

Eu ouvi a porta do quarto se abrir. Aterrorizado, dei uma rápida olhada de dentro dos meus cobertores para ver o que estava acontecendo, e eu pude ver alguma coisa arrastando meus pais mortos pelo quarto. O que quer que seja, aquilo não era humano. Não tinha cabelo, não tinha olhos, e não usava roupa. Ele andava como um homem das cavernas, com sua enorme corcunda pra cima enquanto arrastava os cadáveres de meus pais. Mas essa coisa era muito mais esperta do que qualquer homem das cavernas. Ele estava bem consciente do que estava fazendo.

Ele apoiou meu pai na beira da minha cama, e fez com que seus olhos sem vida ficassem me encarando. Depois, sentou minha mãe na cadeira do computador e a virou para mim também. Após fazer isso, a criatura começou a esfregar suas unhas pelas paredes, manchando-as com sangue. Para terminar, ele escreveu uma mensagem na parede que eu não conseguia ler no escuro.

Em seguida, ele se posicionou debaixo da minha cama, esperando para atacar.

A coisa mais assustadora é que agora, meus olhos se adaptaram à escuridão, e eu posso ler a mensagem na parede. Eu não quero olhar, porque é horrível só de imaginar essa situação. Mas eu sinto a necessidade de vê-la, antes que eu seja morto.

Tomei coragem, levantei meus lençóis e me deparei com a obra-prima da criatura:

“Eu sei que você está acordado.”

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Quem é Esse Homem de Preto Atrás de Você?

          Quem é esse Homem de preto Atrás de Você?


Eu estava de férias e não tinha absolutamente nada para fazer então entrei em um site de bate papo, não havia ninguém on-line somente uma garota chamada Lisa, comecei a conversar com ela até que decidimos Ligar nossas WebCams, ela era uma garota linda, com olhos azuis e cabelos loiros, mas havia um homem todo de preto atras dela e isso me incomodava, então decidi perguntar quem era o homem, ela leu a mensagem e assustada olhou para trás e o homem pegou a faca e cortou sua garganta, ele se sentou calmamente na cadeira e digitou: Quem é este homem de preto atrás de você? Eu assustado olhei para trás e…Bom você já deve saber mas eu que pergunto pra você, é você mesmo que esta lendo isso, quem é esse homem de preto atrás de você?